boas lembranças dessa linha GT da Suzuki. Aprendi a pilota com uma GT 185 emprestada e o que mais chamou a atenção foi a partida elétrica.. um luxo que só encontrava nas grandes.
Tive o prazer de andar em todas as GT, exceto à 125, e concordo com o colunista: a azul é imbatível! Só perde para a RD 350 verde.
Uma curiosidade que pode ser observada na matéria é que todas as motos da linha GT eram dotadas de freio à disco com acionamento hidráulico, inclusive a GT 125 que era bicilíndrica.
Na época, talvez influenciada pela 125 da Suzuki, a Honda lançou no final de 1977, a Honda ML 125 com freio à disco, só que com acionamento mecânico, por cabo, deixando o freio mais eficiente mas de acionamento muito pesado, exigindo muita força na mão direita (somente em 1983 a ML ganhou freio hidraulico, adotado também nas suas sucessoras: Turuna, Aero e Strada).
Nunca ande mais rápido que seu anjo da guarda consiga voar.
Faz lembrar essa época de ouro do motociclismo!!! e dos sonhos de adolescente. Sonhava chegar em casa montado numa GT, poderia ser a 250, 380 (adorava), a 550 ou a GT 750 (barulho de DKW, quando usava um 3x1). Esqueceu e mencionar a GT100 que quase foi fabricada no Brasil. Aprendi a andar de moto numa Suzuki A 50 II.