É exatamente assim.
Mas não posso reclamar de minha esposa quanto a ser garupa.
Eu sou a primeira pessoa com a qual ela anda de moto.
E nossa primeira viagem foi justamente pela rodovia da morte (381).
Viemos do sul de Minas pela Fernão Dias até BH. Aí é tranquilo.
Depois de BH até Ipatinga. Aí o bicho pega.
Mas eu vim de boa e ela gostou.
Mas estávamos na XRE. A garupa dela é muito boa e a moto super confortável.
Ela animou depois a ir de trudinha, mas aí fui eu quem disse não.
Não vale a pena tanto secrifício.
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
Não tenho que reclamar da minha garupa, que é minha esposa. Sempre vamos juntos a qualquer evento. Prefiro ela na garupa, pois assim ando com mais segurança...kkkkk pois ela me controla na estrada, quando passo dos 130km/h ela já me cutuca...kkkk Mas não me vejo mais, ndo a um encontro ou outro evento motociclístico sem ela. Acostumei, porque ela é uma excelente garupa!