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ajax escreveu: Ah... Se vier importada mesmo pode chutar 45 paus nas costas. Com ou sem trocadilhos.
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luidhi escreveu: O teste da MCS:
http://www.youtube.com/watch?v=dreoYlnlVQw
Pelo que entendi no vídeo: Vitória da Versys contra a V-Strom e a BMW F650.
Acharam a V-Strom muito grande e pesada (veja no teste as raladas dos cavaletes dela na curva).
Gostaram do conforto da V-Strom. E adoraram a Versys.
A mulher preferiu a BMW, por achar mais confortável. Acho a V-Strom muito grande para ela.
É isso, é só esperar agora.
Então vamos ter no mercado:
XT-660; R$ 24 mil
Ténéré 660; acredito por volta de R$ 28 mil.
MT-03 provavelmente sai de linha para dar lugar para a Ténéré; hoje está R$ 23,5 mil
V-Strom 650; Vai baixar para uns R$ 30 mil.
Versys 650; Deve vir por volta de R$ 30 mil também. Para os pessimistas lembre-se: A Z 750 tem 4 canecos e custa R$ 34 mil.
BMW G650 GS: Por volta de 29 mil.
Em um patamar acima temos:
V-Strom 1000: R$ 40 mil.
BMW F650 GS: R$ 47 mil.
Ducati Multistrada 1100: R$ 54 mil. Só para quem é apaixonado pela marca italiana mesmo;
Buell Ulysses 1200: R$ 39 mil. Ótima para fazer ovos mexidos com gema mole...
Honda Varadeiro 1000 : R$ 50 mil. Se vi 3 na rua desde que lançou foi muito. Outro furo n'agua da honda, junto com a VTX 1800;
Eu estou entre essas quatro para o ano que vem: V-Strom 650, Versys, Ténéré 660 e BMW G650 GS.
Vai depender do preço de cada, cotação de seguro e facilidade de pagamento.
[]'s
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aopenna escreveu: Caros, conversei com o pessoal da Kawasaki de Bragança e eles disseram que a Kawasaki deve apresentar a Versys ja no Salão em outubro, com importações ainda este ano.
Alguem confirma?
Para quem não conhece:
Site (em ingles)
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Em números absolutos, já estamos entre os cinco maiores países do mundo em produção e vendas de motos, ao lado de China, Índia, Japão e Indonésia. Em 2008, foram quase 2 milhões de motos licenciadas e 2 140 907 de unidades produzidas. Ao finalizarmos o Balanço de 2008, segundo os dados da Fenabrave, constatamos que em cilindradas mais altas, nós também figuramos entre os maiores do planeta.
Acima de 200 cm3, os nossos números são bem expressivos, 235 110 motos licenciadas, e já vendemos mais motos que 4 países líderes da Europa (França, Espanha, Alemanha e Reino Unido, nesta ordem) perdendo apenas para a primeira colocada daquele continente, a Itália, com 262 460 unidades. Para se ter uma ideia, a França vendeu 119 851 motos acima de 125; a Espanha (até novembro) licenciou 198 174 motocicletas em todas as cilindradas; o Reino Unido fechou com 139 715 modelos, entre motos e ciclomotores.
Já a Alemanha, até setembro, tinha somado 146 965 unidades e, em 2007, tinha encerrado o ano com 166 883 motos. Ou seja, deixamos de ser apenas o país das motos pequenas para também se destacar entre os líderes mundiais de motos de média e grande cilindradas. O Brasil é o maior vendedor de Honda Hornet do mundo e, no caso da Yamaha MT-03, com 1350 unidades emplacadas, é o triplo do vendido na Espanha.
Citando outros modelos esportivos, nós comercializamos mais Honda CBR 600RR do que a Espanha e a França, por exemplo. Ainda falando da categoria Sport e comparando com a Espanha, aqui licenciamos mais que o dobro de Yamaha R1, Suzuki GSX-R 1000 e Honda CBR 1000RR do que eles. Entre as Maxitrail, a nossa líder, a Yamaha XT 660R emplacou mais que o triplo dos espanhóis.
Dentre as custom, a nossa Honda Shadow, 2 507 licenciamentos, vendeu mais que a líder espanhola, a Kawasaki VN 900 (1 722), e quase seis vezes o volume do próprio modelo por lá, com 433 motos. Enfim, em todas as categorias de grande cilindrada, nós temos nível europeu! Até quando nós seremos desprezados ou desmerecidos?
Mais números
Quando falamos das marcas, a Honda abre muita distância para as demais. Se pensarmos apenas acima de 200 cm3, a marca da asa dourada, vendeu 133 019 motos. É um número maior que a maioria dos países europeus antes mencionados, acima de 125 cm3. A Yamaha, com 237 568 máquinas emplacadas, só fica atrás do mercado italiano, superando os demais em números totais.
A Suzuki com 141 857 emplacamentos, que aqui é representada pela J. Toledo, é maior que o mercado britânico, alemão e francês, se não contarmos os ciclomotores desses países. A Harley do Brasil já é a oitava do mundo. Imagine se a Hornet custasse o mesmo que lá? Ela custa € 7 549 na Espanha ou R$ 23 400. Teríamos fila de espera!
Raul Fernandes Jr.
Revista Motociclismo
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