A Honda acelera, mas não avança

21 Mar 2007 10:24 #1 por YOHAM
Salve colegas!


Segue abaixo matéria da revista Isto é desta semana. Achei interessante postar aqui e ver os comentários. Há uma seqüência da matéria, falando sobre a Dafra. Vou criar outro tópico para quem quer conhecer essa Indústria Chinesa de motos que está chegando ao Brasil com o selo da Amazonas.


Boa leitura!








Por que a líder em motos perde espaço num mercado que não pára de crescer


por joaquim castanheira


O Brasil se transformou num país que anda sobre duas rodas. Desde meados da década de 90, as vendas de motocicletas em território brasileiro registram uma impressionante série de recordes sobre recordes. Entre 1999 e 2006, o mercado praticamente triplicou de tamanho até chegar a 1,5 milhão de unidades. Para este ano, a expectativa é de um novo salto, na casa dos 30%. Antes de 2015, acreditam os especialistas, o setor manterá taxas de expansão igualmente vigorosas. Em um cenário desses, esperava-se que a Honda, a sempre líder absoluta do mercado, nadasse de braçadas e aproveitasse como ninguém o momento de euforia. Pois bem, o que se vê, na realidade, é uma derrapada histórica da montadora japonesa. De 1999 para cá, quase 12 pontos percentuais de sua participação de mercado evaporaram-se. Nesse mesmo período, a empresa foi parar nos tribunais em função de uma disputa com sua rede de concessionários, justamente o elo que a une ao público consumidor. Mais: uma das principais apostas da empresa para reconquistar o tempo perdido, a moto POP 100, lançada no final de 2006, tem registrado vendas em marcha lenta, 50% abaixo das estimativas iniciais. Há mais problemas à vista. Nos próximos meses, motos chinesas começam a rodar nas ruas das cidades brasileiras. E, se o roteiro de outros países se repetir por aqui, elas provocarão um bocado de dor de cabeça aos fabricantes locais. A Honda já sentiu o cheiro de ameaça. “Nosso lema sempre foi “Espírito Alerta”, diz Kazuo Nozawa, vice-presidente da Honda no Brasil. “Mas agora estamos em estado de guerra.”








A POP 100 As vendas da moto
recém-lançada ficaram 50%
abaixo das expectativas



O impacto dessa situação nos negócios da empresa é grande. Do faturamento de R$ 5 bilhões no Brasil, cerca de 65% vem dos veículos de duas rodas. O restante é recolhido com a venda de carros, segmento no qual ela vai muito bem. Modelos como o Civic têm fila de espera de mais de dois meses. Para levar um Fit para casa, o cliente espera um mês. As vendas de carros da marca subiram 18% em 2006. Neste ano, deverão crescer mais 25%. O bom desempenho sobre as quatro rodas pode ajudar os japoneses a melhorar o equilíbrio sobre duas rodas – sobretudo aproveitando os investimentos de marketing para a marca. Além disso, apesar de seus problemas atuais, a Honda possui um arsenal capaz de estancar e até reverter a perda de mercado. Sua participação tem caído, é verdade. Mas todas as outras marcas somadas possuem apenas 25% do total da Honda. Com seu porte avantajado, a empresa também consegue taxas de financiamento para seus produtos muito mais competitivas do que as dos rivais. Seu consórcio nacional representa um precioso canal de vendas. Atualmente, são 1,3 milhão de cotas ativas, metade delas ainda não contemplada – ou seja, é como se a Honda tivesse 650 mil motos vendidas e ainda não entregues. Discretamente, a empresa também faz sua lição de casa. No final do ano passado, a capacidade da fábrica de Manaus subiu para 1,35 milhão de unidades, eliminando um gargalo na produção. Nos próximos dois anos, a empresa pretende reduzir em 20% os custos de sua linha de montagem. “Repassaremos esse ganho para o preço dos produtos”, garante Nozawa. Um amplo programa de aprimoramento da rede, batizado de ASA, entrou no ar há pouco mais de três anos. As instalações de todos os pontos-de-venda estão sendo modernizadas.





Foto: Zeca Caldeira





NOZAWA, VICE-PRESIDENTE “Agora, estamos em estado de guerra”



As dificuldades da Honda têm outras origens. A companhia padece de alguns males típicos de uma liderança longa e hegemônica em um mercado que se abre repentinamente. Colossos corporativos como IBM, General Motors e Sears já sentiram os efeitos colaterais dessa supremacia. Algumas empresas saem fortalecidas. Outras, simplesmente não saem. “Companhias líderes tendem a se afastar dos anseios do consumidor”, afirma Roberto Rinaldi, da ProBusiness, consultoria especializada em gestão. “Além disso, elas demoram a perceber que o setor está mudando e reagem lentamente.” Em março de 2004, por exemplo, a Honda resolveu interromper as vendas de motos de 125 cilindradas e lançou um modelo de 150 cc. Em sua avaliação, o mercado já se encontrava “maduro” para produtos mais sofisticados. As concorrentes não acompanharam a iniciativa. Um ano depois, a Honda voltou a oferecer motos com 125 cc. A Honda perdeu um ponto percentual no período. Segundo Nozawa, não foi um recuo na decisão. “Quando lançamos a 150, já tínhamos planos de voltar com a 125”, diz ele.








MOTOS DA LIFAM Montadora chinesa
é apontada como a possível parceira
da Dafra

Alguns executivos do setor lembram que, de qualquer forma, a Honda ficou sem o chamado produto de entrada, ou seja, o primeiro veículo comprado por um consumidor – algo como o Uno, Pálio ou Celta entre os automóveis. “Nos últimos anos, o País se estabilizou, o crédito expandiu e a renda cresceu”, diz um desses executivos. “Muitos usuários de transporte público ganharam condições de comprar seu primeiro veículo, uma moto.” É o que o consultor Rinaldi chama de públicos emergentes, cujo surgimento geralmente passa despercebido de empresas com posição dominante no mercado. “Elas estão habituadas a vender para um consumidor já estabelecido”, afirma ele. Com suas motos baratas e de baixa cilindrada, Sundown, Yamaha e até a Kasinski se aproveitaram desse fenômeno.









Fonte: Abraciclo


No final do ano passado, a Honda tentou laçar esse consumidor com o lançamento da POP 100, vendida por algo próximo de R$ 4 mil. De acordo com estimativas do mercado, cerca de R$ 10 milhões foram investidos na divulgação do produto. Os resultados iniciais, porém, decepcionaram. Nos primeiros dois meses de 2007, pouco menos de 20 mil unidades foram comercializadas. A estimativa de vendas da própria Honda era o dobro disso, segundo Nozawa. “A moto tem um design inovador e, por isso, é necessário um tempo para o consumidor se habituar”, diz ele. “Não temos dúvidas sobre o sucesso desse veículo.” O caso demonstra que a empresa pode ter dificuldades para enfrentar os chineses. Eles chegarão ainda neste ano por intermédio da Dafra, dos grupo Itavema, dono de dezenas de concessionárias de motos e automóveis (leia quadro ao lado). Ao desembarcar por aqui os chineses encontrarão a Honda em um momento delicado na relação com seus 650 concessionários. Uma discussão sobre o contrato de concessão entre a montadora e a Assohonda, associação que reúne as revendas da marca, terminou nos tribunais. A entidade afirma que as exigências da empresa são “leoninas” e se queixa particularmente de restrições à comercialização de veículos de outras marcas e às taxas cobradas pela Honda. Nozawa responde. “Os contratos apenas formalizam procedimentos já adotados há anos entre nós”, diz ele. “Mas, quando colocamos essas cláusulas no papel, eles reagiram.” É mais um problema que a Honda encara no Brasil.










R$ 5 bilhões é a receita da Honda no Brasil. Motos respondem por 65% do total














QUEM É A AMEAÇA CHINESA









A ameaça chinesa no setor de motos já tem nome e endereço conhecidos. Trata-se de Dafra, uma empresa capitaneada pelo empresário Mário Sérgio Moreira Franco. Franco é dono da Itavema, um grupo formado por concessionárias de veículos e motos de diversas marcas. No total, a Itavema possui 75 pontos-de-venda espalhados pelo País. O projeto Dafra nasceu no segundo semestre de 2005. Desde então, já conseguiu autorização da Suframa para fabricar motos de 100 a 450 cilindradas em Manaus, Amazonas. Suas linhas de montagem terão capacidade para desovar até oito mil unidades por mês. Até que o primeiro veículo de duas rodas saia da fábrica amazonense, entre o final de 2006 e o início de 2007, a Dafra desembolsará R$ 10 milhões. Neste momento, a empresa busca parceiros na China para essa empreitada. Especialistas dão como certo que a Lifan seja a escolhida. “Não está definido”, disse à DINHEIRO George Temple, um dos executivos da Itavema envolvidos no projeto. “Buscamos parcerias que nos tragam qualidade e tecnologia.” Temple também desmente que a Dafra tenha planos de montar carros chineses no Brasil, outro forte rumor do mercado. “Sequer temos uma semente plantada nesse sentido”, garante ele. Caso a Lifan prevaleça, é uma má notícia para a Honda. A empresa chinesa deu um bocado de trabalho para os japoneses quando entrou em países como Indonésia e Argentina. Temple é diplomático diante do tema. “Não queremos roubar mercado de ninguém.

" Muitos dirão que sou aventureiro, e sou mesmo, só que de um tipo diferente, daqueles que entregam a própria pele para demonstrar suas verdades. "

Che Guevara

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21 Mar 2007 10:30 #2 por YOHAM

" Muitos dirão que sou aventureiro, e sou mesmo, só que de um tipo diferente, daqueles que entregam a própria pele para demonstrar suas verdades. "

Che Guevara

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21 Mar 2007 12:43 #3 por VENTANIA
Respondido por VENTANIA no tópico A Honda acelera, mas não avança
YOHAN, tudo bem.


A HONDA DO BRASIL, está queném a volkswagen de uns anos atrás.Como era a fábrica que mais vendia autos, com o gol, santana, voyage etc, acabou deixando para lá a vontade de seus consumiros assíduos, que acabaram se transferindo para outras montadoras. como Gm, Fiat que viéram com novidades no mercado.


A honda, se continuar passiva, irá perder mercado aos poucos e para retomar-lo novamente ela terá que penar.





Se não lançar a tw e tornado, injetada esse ano, já, vai tomar um capote em suas vendas, perdendo terreno para a lander e fazer,.


A yamanha importou de sua matriz, me parece 25 fazer 600cc, que diga-se de passagem, não fosse o preço r$ 8.000,00 mais alto que o da hornet, venderia queném agua, com um preço menor, vez que, cá entre nós, gosto da hornet, mas a fazer 600 é o bicho.





HONDA ACORDA QUE SENÃO VAIS COLHER OS LOUROS DA DERROTA.

UM ABRAÇO A TODOS

RUY

SÃO PAULO - CAPITAL



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21 Mar 2007 13:11 #4 por erasmomartins
Excelente matéria. Facilita entender aquilo que esta acontecendo no mercado. Agora soh nao entendi pq nao citaram a sundown. Hoje passei na frente da loja deles, jah estao com um puta estrutura e com certeza uma bela participação nas vendas.


E viva a concorrência !!!


abs

*Volta PR 2008, A revanche!

*Volta PR 2007, O inicio

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21 Mar 2007 13:21 #5 por erasmomartins
Retirado do Link http://www.sindlab.org/noticia02.asp?noticia=9655


"A filial brasileira da Honda, a quarta maior do grupo japonês, tem centro de desenvolvimento próprio e seus projetos só vão para a matriz para aprovação. Um dos projetos já em execução é a adaptação das motos ao Euro III, programa que exige a redução de emissões de poluentes a partir de 2009."


Até chegarem essa nova linha de motos(ou motores)a participação vai caindo...


"Estão com projetos aprovados, mas ainda não iniciaram operações, a Haobao, AME - Amazonas Motocicletas Especiais, Jimmy e Dafra, a maioria marcas chinesas que vão operar com parceiros nacionais. A Traxx, com instalações em Fortaleza (CE), deve mudar-se para Manaus. No Ceará está também a Mottus, fabricante de mobiletes, e em São Paulo está a Miza, que iniciou operações de montagem de motos chinesas e japonesas em janeiro."


Se a dona honda não melhorar vai apanhar feio...


Abs

*Volta PR 2008, A revanche!

*Volta PR 2007, O inicio

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21 Mar 2007 13:33 #6 por RONALDCB400
Falar em Sundown, se a STX fosse 250 cc, ia arrebentar, pois a moto é bonita! Ainda vou fazer um test-drive numa!


A Sundown tá dando o que falar!

CBR450!!!!



Cataguases-MG

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21 Mar 2007 16:59 #7 por Douglas 00
Respondido por Douglas 00 no tópico A Honda acelera, mas não avança
Que bom que a concorrência está no encalço. Nós só temos a ganhar

Moto é uma doença sem cura: Ou se passa avida com ela ou se morre dela.

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21 Mar 2007 20:24 #8 por alqudwa
Respondido por alqudwa no tópico A Honda acelera, mas não avança
haha eu ja andei na motard da sundown ! puts o motorzin e 200cc mais e esperto vio!!! a suspençao telescopica invertida e show nosa voce faz uma curva tangenciando a suspençao se encolhe dando mais firmeza na saida da moto ( creio que se o motor tivese mais força dava pra sair empinando) suspençao trazeira tbm show ate a altura da moto caio bem com meus 190cm de altura, eu curti a moto

A tecnologia faz a diferença, terreno nao.

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22 Mar 2007 06:49 #9 por Fabio Tor
Respondido por Fabio Tor no tópico A Honda acelera, mas não avança
O Erasmo e Ventania falaram q se a honda nao tomar providencias, irá apanhar logo logo, pois eu digo o seguinte a honda já tá apanhando faz tempo viu????


a única razão que ela continua na liderança é a fábrica conseguir produzir muuuuuuitas motos e a rede de concessionarias estar presente até onde o judas perdeu a bota, pois os produtos dela estão com um acabamento lixão, ela está no mesmo caminho da volks, para não subir os preços de seus veículos foi tirando acabamento daqui, dali, bem pé de porco mesmo e deu no que deu..... hj fiat e gm lideram......


mas este mercado está mudando, tenho conhecimento de várias concessionarias suzukis abrindo aqui na regiao onde moro, sundown etc, ou seja, a concorrencia está aí e a d. honda bote as barbas de molho pois o bicho tá pegando e muito pro lado dela......


quem sabe em alguns anos yamaha e suzuki não estejam na liderança???


abs

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22 Mar 2007 09:25 #10 por Dentinho
Respondido por Dentinho no tópico A Honda acelera, mas não avança
Companheiros, chegou a hora. O mercado consumidor made in Brazil, é e sempre foi, interessante. tenho certeza,que, até 2010, as inovações tecnológicas,tão necessárais em nossas motos(modelos já conhecido), serão tamanhas,q será dficil à escolha, pela marca tal, modelo tal.............. .Vái ser porreta!.


Abraços.

Dentinho

Lealdade, Fraternidade e Liberdade.


"Intruder 125cc 08,e XTZ 125cc 08"

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22 Mar 2007 09:43 #11 por cros
Respondido por cros no tópico A Honda acelera, mas não avança
Minha primeira moto em 1978 foi uma RD200 (2 cilindros 2 tempos) a segunda tbm foi uma RD200. Naquela epoca tudo era importado mas tinhamos mais opcao de compra, 50cc, 70cc, 100cc, 125cc, 200cc, 250cc, 350cc, 360cc, e por ai vai..

Hoje as donas do mercado Yamaha e Honda, se aproveitam de politicas equivocadas e burras, e outras artimanhas e penalizam os pobres cucarachas a optarem ou por 125cc ou por 125cc, a outra extremidade pode se esbaldar nas Suzukis 600cc e la vai cilindradas...

E por isso que os ching lings estao invandindo, aproveitam o mesmo nicho de baixa cilindradas e ainda colocam algumas opoces de media 200cc a 250cc...

A Honda e yamaha (pra nao falar na Kawasaki que nunca se interessou por essas paragens, além da Suzuki) perderam o bonde... e quem teve sua RD350 ou CB550 four, é que se deu bem... nós povinho b... temso que nos contentar com titan, fan ou pop.... top top em nós

cros19.blogspot.com/
Porto Alegre

Falcon 2007

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23 Mar 2007 20:00 #12 por Tio Tite
Respondido por Tio Tite no tópico A Honda acelera, mas não avança
Hummmm, sei não, essa matéria da Isto É está com uma cara de matéria "plantada"! Os dados de vendas da Pop referem-se ao EMPLACAMENTO ou às VENDAS???

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24 Mar 2007 04:07 #13 por Bigulino
Respondido por Bigulino no tópico A Honda acelera, mas não avança
concordo, a matéria ficou detalhando demais a quantas anda o surgimento dessa rede (fábrica + lojas) Lifan/Dafra, e nem comentou a concorrência que já existe, como as Yamaha, Suzuki e Sundown, principalmente. Ficou com cara de jabá.

comecei uma dieta radical: 0% Brahma, 0% Picanha

em 2 semanas, perdi 14 dias

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24 Mar 2007 05:43 #14 por Vital
Respondido por Vital no tópico A Honda acelera, mas não avança
O certo é que pelos números da ABRACICLO percebe-se que apesar de estar sendo muito bem divulgado o modelo na mídia, não se vendeu tanto como era esperado. Afinal de contas por ser uma moto popular deveria pelo menos ter aproximado, ou até ultrapassado em número de vendas os modelos Fan ou Biz.

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24 Mar 2007 08:07 #15 por Edu Di Lascio
A parte irônica é que as motos chinesas foram criadas a partir de projetos japoneses da própria Honda, Yamaha e Suzuki. Elas são na sua maioria, cópias de motos que hoje estão fora de linha. Quem diria que as próprias fábricas japonesas criariam o monstro (chinês) que iria devorá-las vivas?
Chamem o Ultraman!

Abs
Edu Di Lascio39165,4640393518

Nada é bem assim.

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