Amigos,
Fiz minha primeira viagem (Goiânia-Brasília-Goiânia) na ER-6n, e tenho algumas informações:
Na ida, estava mais apreencivo com a quantidade de pessoas que estavam no passeio, na velocidade, etc. Deixa pra-la, não vale falar nada disto, o negócio e falar da máquina:
Uma saida bem suave, de Goiânia as 09;15h, tudo tranquilo, quando pegamos a BR 153 até Anápolis, velo na faixa dos 110, umas puxadas a 120, nada de anormal, só a preocupação com a turma, após a 50 Km, relax total, e ví que ela pede uma velocidade de cruzeiro mais alta, em torno de 120 a 130, até responde perfeitamente, com o asfalto e transito, mas como era passeio reduzi para 110. O que me começou a me encomodar, foi ter colocado um fone no ouvido com microfone para celular, junto com capacete, não aguentei, a dor insuportavel na orelha. Na primeira parada, retirei, e desliguei o maldito. Quando ví ja estava em Brasília e sem gasolina, é isso aí, galera, a máquina só anda 250 Km, não mais do que isso, e se você acelera um pouquinho, reduz e seu trajeto, ou seja 17Km/L para o tanque de 15,5 litros.
Resumindo, a ida: fora o extress com fone de ouvido, existiu o estress da gasolina, coloquei mais 10 litros e vamos lá. Almoço, brindes e um energético, virou 15 h.
Hora de voltar, a primeira parada, posto da Shell, enchi o tanque e devolta para pista, só que desta vez, só com cinco amigos, e a moto andou bem, 110, 120 e 130, numa boa, na descida, resolvi testar a máquina, 160, sem medo, sem exageros, nada de vibrações ou de qualquer coisa, a máquina respondeu perfeitamente.
Mas o cansaço não apareceu e sim uma dor no joelho em virtude de problemas antigos, você tem de distender as pernas, e nisto fiz umas 3 ou 4 vezes com a moto andando, e uma vez, dar uma subida rapida do banco, para esfriar as partes baixas, ninguem é de ferro...
Resumindo a volta: Foi perfeita, melhor impossível, ainda paramos para tomar um suco de laranja, nada melhor para aliviar a tensão.
Com relação a moto, me senti muito seguro, pois sei que é capaz de muito mais e com segurança. Agora, a dor de cabeça é progamar 250 Km para abastecer, e sei que a coisa é complicada, pois além de ter uma gasolina de boa qualidade/procedência, você tem a necessidade de ter postos a beira da estrada a sua disposição. Nisto ficou um suspense para uma próxima viagem que pretendo fazer Goiânia-Guarujá-Goiânia, são mais de 2100 Km e não pode haver brechas, sei que Goiás até Itumbiara e São Paulo é tranquilo, mas no estado de Minas, a coisa é um pouco diferente. Por outro lado, o fato de parar para abstecer faz você ficar inteiro para prosseguir.