DR 800 S

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8.2 (5)
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DR 800 S

Marca

Fabricante
Suzuki

Descrição

Origem
Nacional

Motor/Transmissão/Chassi

Cilindrada
779,00 cc
Tipo do Motor
OHC / 1 cilíndros cilindros / 4 tempos tempos / Arrefecimento Ar
Combustível
Gasolina
Potência máxima
54,00 cv a 6.600 rpm
Torque máximo
6,32 kgf.m a 5.400 rpm
Transmissão
5 marchas
Injeção
Carburada
Partida
Elétrica
Chassi
Aço
Suspensão Dianteira
Convencional
Balança
Convencional

Dimensões

Peso (seco)
194,00 Kg
Comprimento
2.265 mm
Largura
865 mm
Altura
1.325 mm
Altura do Banco
876 mm
Distância entre Eixos
1.520 mm
Pneu Dianteiro
90/90 x 21 54S
Pneu Traseiro
130/80 x 17 65S

Avaliações dos usuários

5 avaliações
Avaliação Geral
 
8.2
Satisfação Geral
 
9.4(5)
Visual
 
8.4(5)
Conforto
 
8.0(5)
Performance
 
8.0(5)
Dirigibilidade
 
8.6(5)
Consumo
 
7.2(5)
Custo x Benefício
 
7.6(5)
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(Atualizado: 19 de Julho de 2013)
Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
9.0
Performance
 
7.0
Dirigibilidade
 
8.0
Consumo
 
6.0
Custo x Benefício
 
7.0
A suzuki acertou em cheio quando deu origem á Suzuki DR800S. Uma legítima bigtrail puro sangue com rodas de 21" na dianteira e 17" na traseira, suspensões de longo curso, guidão alto e largo, e banco reto no melhor estilo enduro. Seu motor é um quase indestrutível monocilindrico (isso mesmo, UM cilindro) com 779cc capaz de gerar 54 cavalos á 6.600 rpm e 6kg de torque á 5.500 rpm. Mas em testes realizados com dinamômetro por revistas européias especializadas ela chegou aos 46 cavalos e 5.6kg de torque efetivos na roda. É um verdadeiro trator.

O guidão alto e largo proporciona ao piloto uma posição relaxada de condução, enquanto o banco confortável e com espuma na densidade certa para piloto e garupa garantem uma viagem tranquila. Mas se o intuito for aventura em terreno muito irregular ela enfrenta tranquilamente. Pode-se facilmente ficar de pé sobre as pedaleiras enquanto suas pernas se encaixam, mesmo de pé, nos vincos do tanque. Nesta posição os braços ainda ficarão com folga para manobras mais radicais como travessia de riachos e lamaçais.

0-100 Abaixo de 5 segundos
Eu recomendo!
Prós
Visual muito bonito. Imponente e chamativo apesar da idade.
Apesar do tamanho ela é fácil de manobrar andando.
Em curvas de alta é um trem nos trilhos.
Fácil acesso á bateria, filtro de ar e caixa de ferramentas para manutenção.
O tanque oferece boa autonomia.
Chega a fazer acima de 20 km/litro "em estrada", em pilotagem tranquila.
Fácil trafegar com ela pelos corredores. É mais estreita do que parece.
Contras
As peças de reposição são muito caras pela J. Toledo Suzuki motos do Brasil. Um absurdo.
Se você enrolar o cabo pra valer ela obedece, mas prepare o bolso. 12km/litro.
Parada ela é um monstro pra manobrar.
Se deixar ela tombar, provavelmente não conseguirá levantá-la sozinho.
kit de ferramentas não oferece o suficiente para todo tipo de manutenção.
Não veio com cavalete central de série.
Vibra bastante abaixo de 3000 rpm.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
1998
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
50.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Alto
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Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
9.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
10.0
Tenho uma DR800 há 10 anos (2015), já rodei milhares de km em diversas circunstâncias e tipos de pistas (Brasil e América do Sul), de forma solo ou com garupa e, as vezes dependendo da viagem, com muiiitaaa bagagem. ela N U N C A me deixou na mão, sempre me levou e trouxe com segurança, alegria e muita satisfação na pilotagem. Minha esposa nunca me permitiu desfazer-se dela e me exige cuidados e manutenções adequados e contínuos pois sempre que pôde viajou comigo e com a gorducha.
Eu recomendo!
Prós
- Satisfação - adoro a moto
- Design - simplesmente lindo, inclusive considerando que nasceu na segunda metade da década de 80. e hoje em dia, ainda chama atenção nas ruas.
- Cores - creio que bem adequadas para a proposta da moto.
- Peças em geral - para uma moto com mais de 20 anos de lançamento e cerca de 15 anos com produção interrompida, as principais peças são encontradas com pequena dificuldade, no entanto, algumas voltadas ao acabamento e acessórios não se encontram mais peças novas.
- Motor muito forte - 779cc produzidos por um mono-cilindro (o maior do mundo para motocicletas).
- Velocidade - o arranque desta moto é fantástico, este é um de seus grandes diferenciais, vai-se do Zero a 100km/h em 4,8 segundos, no entanto, à medida que se sobem as marchas ela vai perdendo performance de velocidade.
- Suspensão - robusta e durável, feita para não quebrar e adaptável em qualquer terreno.
- Ciclística - perfeita para pilotagem urbana, estrada ou off road - guidões altos e largos, postura mais ereta total controle
- Estabilidade - proporciona grande segurança até por volta de 145km/h, no uso normal é excelente em curvas. Mesmo com frenagem forte ela "não foge".
- Conforto (de pilotagem) - detalhado na somatória dos itens ciclística e estabilidade.
- Conforto (de bancos) - para pilotagem solo o banco original é muito bom - para uso com garupa é melhor o "banco sela".
- Carburação - com dois corpos Mikuni BST 33 interligados proporciona fácil regulagem enquanto os componentes internos estão íntegros, à medida do desgaste as regulagens vão aumentando a dificuldade e insatisfação (normal em qualquer moto carburada - mas muito mais "sentida" nas DR800).
- Parte elétrica - sistema de carga com dimensionamento bem junto para a proposta inicial do projeto, com a modernidade, os usuários desejam incrementá-las com alguns acessórios e o resultado não em sido tão bom. Com o advento dos "leds", algumas práticas ficaram mais acessíveis.
- Rodas e Pneus - Aro 21(D) e 17(T) respectivamente com pneus 90x90x21 e 130x80x17... este é a melhor proposta para esta bigbigtrai. alguns usuários optam por usar pneus traseiros com 140 ou, até, 150, mas apesar de mais atraentes, aumentam bastante o coeficiente de atrito e o consumo de combustível também altera.
- Manutenção Geral - muito simples porém com algumas "ranhetices" da gorducha facilmente superadas com conhecimento e prática.
- Custo-benefício - considerando a proposta da moto e com boa disciplina e planejamento em manutenções preventivas, considero excelente este item. O problema é que muitos usuários recém adquirentes desta moto se vêem na situação de "terem que levantar" a moto, ai o bolso destes tem chorado um pouco mais. Superada esta fase, é só alegria.
Contras
Na verdade não consideraria como "Contras" e sim como precauções dadas as características do projeto da moto.
- Carenagem - o "bico de pato" hoje (2015) já tem grande dificuldade em ser encontrado para reposição, mesmo usado, pois o novo praticamente não existe.
- Velocidade - quando muito bem regulada pode-se atingir próximos 170km/h não mais que isto --> mas este item não tem a menor importância pra mim.
- Estabilidade - a partir de 150km/h a frente da moto vai perdendo peso e transmitindo uma sensação de pilotagem não tão boa...
- Freios - para maior eficiência e segurança carecem da instalação de um para de mangueiras com malha de aço (conhecida como Aerokip).
- Painel - de novo, para a proposta do projeto esta na medida, porém para uso urbano ou tráfego noturno, deixa muito a desejar. A leitura melhora consideravelmente se a ele for adaptado iluminação por leds. Quanto às informações, seria muito bom se tivesse o indicativo do combustível no tanque.
- Farol e sinaleiras - o sistema ótico desta moto é muito precário para uso noturno convencional e, pior ainda, em estradas isto devido ao bloco do farol ter pouca profundidade e na possuir o formato convexo. Pouco adianta colocar lâmpadas mais fortes. Em caso de uso de faróis auxiliares, o problema esta no consumo pois a moto não produz o suficiente para dar conta da carga exigida por estes acessórios. Na atualidade (2015) existem opções de leds que melhoram bastante a eficiência da iluminação noturna, porém tem um custo ainda salgado. As sinaleiras são grandes e eficientes.
Bateria - não adianta inovar colocando uma bateria inferior ao especificado, você correrá o risco de ficar sem partida. A especificação correta é YTX14-BS (no Brasil as melhores opções são as marcas YUASA ou ROUTE).
- Vibração - por ser uma monocilíndrica, vibra muito (até demais da conta, hehehe) - por isto recomenda-se a cada 500 kms verificar a fixação dos parafusos visíveis externos. Também devido a isto os protetores de carenagem vivem trincando. Para a pilotagem, é necessário de ter pesinhos de chumbo nas extremidades do guidão.
- Consumo de combustível - é claro que o projeto não contempla ser uma moto econômica (veja seu tanque com 24 litros). Conforme meu uso e relato de dezenas de clientes que atendi ela, bem regulada, na cidade tem uma média de 12,5 a 16,0 km / litro. Na estrada, este consumo varia de 13,5 a 19,0 km/litro. Há quem bata o pé e diz que faz (ou já fez) 20 ou até 21 km/litro, mas estes são exemplos isolados, fora da curva gráfica de consumo.
- Consumo de óleo de motor - é frequente dizer que a DR800 baixa óleo, isto deve-se a uma série de fatores que variam de moto para moto e estilo de pilotagem. Por ser uma monocilíndrica, ela aquece sobremaneira em condições severas de calor e em altas velocidade, por conta disto, dada a dilatação das partes internas haverá sim uma perda de óleo, chegando até a 200 ml por 1000 km rodado. Além desta quantidade é recomendável fazer uma avaliação mais pormenorizada, por exemplo quanto a anéis cansados ou retentores de válvula com problemas.
- Corrente do Balanceiro - deve ser verificada a cada 15 mil km e substituída sempre que não houver mais regulagem, normalmente por volta de 60.000 km.
- Corrente do Comando - idem balanceiro porém esta não tem regulagem, se apresentar barulho deve ser substituída e sempre que possível ter a guia e o tensor da guia avaliados pois fragmentam-se colocando em risco a vida útil do motor, normalmente também se troca esta corrente perto dos 60.000 km. Embora em ambos os casos há relatos que esta quilometragem foi mais elástica.
- Embreagem - submersa é banhada pelo mesmo óleo do motor, tem durabilidade extensa mas é rapidamente consumida se o usuário trafegar com menos óleo do que o recomendado no motor, ou tiver o hábito de andar com os dedos descansando no manete de embreagem (também válido para o manete do freio dianteiro, com relação à durabilidade das pastilhas).

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
1999
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
65.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
8.0
Consumo
 
7.0
Custo x Benefício
 
8.0
Estou na minha terceira DR 800, entre outras motos de medio/grande porte que tive estão: XT600z Tenere, XT 600E, supertenere 750, DR 650RE e Cagiva 900, todas tem os seus pros e contras assim como a DR 800, mas nesta última encontrei quase tudo que um aventureiro precisa começando pela resistência e confiabilidade deste modelo, a ciclistica é de invejar qualquer projeto que tenha a mesma idade que ela, o acabamento é fino, você pode notar a qualidade que a suzuki empregou em todo o conjunto, a potência do motor é de sobra para piloto, garupa e bagagem, autonomia ótima, suspensões que leem a pista e não transfere quase nada ao piloto, enfim, uma moto sem frescura, não tem mangueira disso e daquilo, aceita qualquer gasolina e a manutenção é bem simples, deixaria uma observação sobre o conjunto de freios que ao meu ver é fraco, pouco progressivo para o tamanho e peso desta motocicleta, mas quando sento e ouço o motor, visualizo a estrada e deixo a "gorda" me levar numa boa!!!
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Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
9.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
7.0
Já viagem com a minha para o Xingú, Bolívia, Paraguay e Argentina. uma moto muito confiável. O Clube dessa moto no mundo é algo fantástico. Dados que se tem é de ela nunca vençeu um Dakar, mas sempre chegou inteira no final.
Eu recomendo!
Prós
A moto é robusta e encara qualquer terreno, duas velas de ignição, um motor que difiçilmente te deixará no vácuo. A sistemática do motor é muito simples e aguenta com os devidos cuidados rodar uns 200 mil km. Moto camaleão, se pesquisar com paciência encontra peças de outras motos que servem nela, tipo plug and play. Vibra menos que muitas estradeiras por ae.
Contras
Manutenção cara nas concecionarias J Toledo.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
1996
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
90.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Alto
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
6.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
7.0
Dirigibilidade
 
7.0
Consumo
 
7.0
Custo x Benefício
 
6.0
Na época era uma motocicleta de certa forma atual. As peças eram caras na rede Suzuki mas no mercado paralelo achei muita coisa.
Eu recomendo!
Prós
Topa tudo. Qualquer terreno, atravessei rios, subi morros, atravessei praias, nunca me deixou na mão.
Contras
Merecia freios melhores. E o visual era um pouco ultrapassado.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2000
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
Urbano
Quilometragem
50.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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