NXR 125 Bros KS

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NXR 125 Bros KS

Marca

Fabricante
Honda

Motor/Transmissão/Chassi

Cilindrada
125,00 cc
Tipo do Motor
OHC / 1 cilíndros cilindros / 4 tempos tempos / Arrefecimento Ar
Combustível
Gasolina
Potência máxima
11,60 cv a 8.000 rpm
Torque máximo
1,06 kgf.m a 6.500 rpm
Transmissão
5 marchas
Injeção
Carburada
Partida
Mecânica
Chassi
Aço
Suspensão Dianteira
Convencional
Balança
Convencional

Dimensões

Peso (seco)
115,00 Kg
Comprimento
2.046 mm
Largura
810 mm
Altura
1.139 mm
Altura do Banco
829 mm
Distância entre Eixos
1.361 mm
Pneu Dianteiro
90/90 - 19M / C52 P
Pneu Traseiro
110/90 - 17M / C 60P

Avaliações dos usuários

1 review
Avaliação Geral
 
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Satisfação Geral
 
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Conforto
 
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Performance
 
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Dirigibilidade
 
10.0(1)
Consumo
 
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Custo x Benefício
 
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8.0
Minha primeira moto, inesquecível. Foi muito importante para minha vida, pois foi minha companheira de faculdade e me levava para o trabalho!
Fiquei com ela por quatro anos, talvez cinco, e como eu era gurizão, abusava muito da moto. Andava mais no limite de cada marcha da moto do que civilizadamente nos dois primeiros anos de uso, depois comecei a andar mais na manha. Achei a mecânica fraca, vendi ela com o motor fazendo barulhos do tipo "logo darei manutenção, prepare-se".

VISUAL: Tinha porte de moto maior, tinha mais identidade própria do que o atual modelo que usa lanterna de CG(bléh). Só diferenciava-se da tornado pelas rodas menores e pela suspensão mais baixa, sem falar que a Tornado tinha linhas mais retas, enquanto a Bros tinha linhas mais arredondadas similares a Falcon. Com o tempo foi se tornando um visual cansativo. O visual do painel... Santo Cristo. Bem básico, bem simples, bem sem sal. Era algo como: "é apenas um painel para dizer que tem um painel".

CONFORTO: Algo muito polêmico na Bros. A suspensão traseira tinha longo curso e era bem macia. Na pista de motocross dava fim de curso em qualquer salto. Característica de conforto. A suspensão dianteira era uma lástima, tinha longo curso, mas era seca demais, coisa da Honda mesmo. Uma YBR tem absorção mais macia que a dianteira da Bros. O banco da Bros era bem confortável por ser largo e ter uma boa camada de espuma, bem melhor que da XTZ. A posição de pilotagem era boa, previlegiando o conforto mesmo, sem aptidões esportivas.

PERFORMANCE: Era de lua. Tinha dia que o motor estava esperto. Tinha dia que o motor estava sonolento. De retomadas era sempre bem indisposto, não tinha jeito. Nas arrancadas variava de moto pra moto, levei muito pau de CG, mas também dei pau em algumas. Contra YBR nunca comparei e uma XTZ eu deixei pra trás, mas o rapaz não soube amaciá-la. Na BR era foda, o motor vibrava parecendo que ia estourar tudo, que ia sair do chassi. Sempre fica entre 105 km/h e 110 km/h no plano. Qualquer vácuo ficava fácil nos 115 km/h, mas cortava em 120 km/h, frustração!

DIRIGIBILIDADE: Muito boa na cidade, a configuração dos pneus, apesar de contraditória, é boa pra cidade, perdendo apenas para as configurações de motos motard. Era fácil eu fazer curvas até encostar as pedaleira dianteira no asfalto e a moto sequer balançava nas curvas. O problema dos aros menores vinham na terra. A primeira vez que peguei estrada de chão com chuva, pensei que ia pro mato várias vezes. A moto ia sambando até não poder mais, fiquei com o cu na mão a viagem inteira. O pneu, por ser aro menor, era mais largo na dianteira, isso fazia com que flutuasse no barro.

CONSUMO: Curioso! A primeira média de consumo que tirei, deu 39 km/litro. Eu não passava de 60 km/h e não esticava as marchas. Nunca mais consegui esse mesmo consumo. Com o tempo, nas mesmas condições de uso, ele foi reduzindo até ficar na casa dos 34,5 km/litro. Na estrada só fiz um tipo de medição, usando a moto em alto giro, sempre no limite. Nessas condições ficava na faixa de 30 a 33 km/litro.

CUSTO X BENEFÍCIO: Difícil falar. Na época eu tinha pago R$6 mil reais. Não tinha marcador de combustível, não tinha conta giros, não tinha lampejador de farol, não tinha suspensão traseira regulável(igual a XTZ) e não tinha bengala sanfonada. O bom era a pedaleira traseira que era fixada no chassi, dando conforto pro garupa e tinha corta corrente. Se for ver bem e comparar com a XTZ, ela não tinha o melhor custo benefício.

CONCLUSÃO: Em termos de mecânica, conforto e custo x benefício, eu iria fácil de XTZ. Para fica mais tempo em cima da moto ou pega a estrada de vez em quando, a Bros se mostra melhor opção por causa do banco mais largo e mais macio. Pena que o motor é fraco e vibra demais. É uma moto "gorda", a XTZ é mais magrinha e acaba sendo mais fácil de manobrar no trânsito pesado. Eu recomendo a compra, mas no lugar da Bros eu compraria a XTZ!
Eu recomendo!
Prós
- Pneus menores(melhor para asfalto na cidade);
- Suspensões longo curso;
- Bancos largos;
- Porte de moto maior;
- Baixo consumo.
Contras
- Suspensão dianteira seca;
- Painel simplista;
- Suspensão convencional;
- Motor com rendimento bipolar;
- Retomadas fracas;
- Motor pouco durável;
- Falta lampejador de farol.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2003
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
33.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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