Parabens João Tadeu. Muito boa crônica, alias, se não a Melhor.
[color=#000000>"O igual bem diferente ... Quem nunca se viu 'torcendo' o pescoço na tentativa de seguir o som familiar de uma motocicleta[color=#000000 ="txt10"]."[/color=#000000>"O igual bem diferente ... Quem nunca se viu 'torcendo' o pescoço na tentativa de seguir o som familiar de uma motocicleta[/color=#000000 ]
Moto é uma doença sem cura: Ou se passa avida com ela ou se morre dela.
Tive um passado com motociletas que ficou mais de uma década parado, por isso me sinto atraído por motocicletas mais "maduras no estilo e modelo", mas é claro que não deixaria para trás uma moderna com todos as novas tecnologias. Por isso, sou um grande apaixonado e sonhador em ter uma T.Bonneville, eles fizeram um grande negócio em manter o design clássico.
João, tomei a liberdade de inserir, pois merece este destaque:
Párabens sr João tive a oportunudade de conhecer estas maquinas na Epoca (anos 50)não tinha grana para comprar mais andava nas motos dos amigos .nesta epoca tinha Yndiam 1200cc DKW 1939 partida eletrica. Andei tambem muitos anos 70/80 no café conçerto Ibirapuera epoca do Jacaré com a minha Yamaha 350 viuva negra ja nos anos 95 com a minha Virago 750.
Agora estou tentando voltar as raizes andar com as minhas lambrettas estander.espero terminar restauração das tres ainda este ano ABR
Laércio Rodrigues - São Paulo - SP
Não gostei do texto não. Tá me lembrando muito que tô ficando velho !!!
Bricadeirinha JT. Achei ótimo seu texto. Realmente, apesar de não ter tido a oportunidade de ser apresentado pessoalmente a algumas das beldades que você cita, algumas outras, principalmente dos comentários acima, eu vi ao vivo. Virava realmente o pescoço e somente fui sossegar depois de comprar a primeira. Aí foi só ir evoluindo naturalmente.
JT, parabéns pela deliciosa matéria. Me levou longe e me fez pensar sobre os sentidos. Como vc sabe, sou recém-casado com uma Guzzi e ela me traz exatamente esse tipo de sensação que poderia definir como "romântica". Uma pergunta: essas saídas para os encontros de motos antigas saem de onde? Vai todo mundo rodando? Me avisa no próximo?
abrass, Renzo
É... eu torço o pescoço qdo escuto uma CB400... aiai... quanta saudade da minha CB prata 81.
Mas, eu queria ter nascido lá pelos anos de 1960, que ia viver a rebeldia dos anos 70, com suas CB's 400 four, 750 four, etc. Acho que até hoje nunca escutei o ronco da sete galo importada. Se é melhor que o da CBX, então, nem se fala...
Um dia vou ter uma CB400 four, só por causa do ronco...
Você gosta das motos japonesas do pós-guerra, 60, 70?
Passa pra nós a receita da transformação da Suzuki Katana para a sua Boston.
Aliás, esse nome você escolheu pelo tracadilho?
Abraço!!!
JT,
vi e gostei muito da sua Boston. Dá a receita para o Carlos Antonio e aproveite, para falar com muita gente. Acho ducacete fazer da sua moto algo unico, desde que com bom gosto e responsa. Aliás, isso não daria uma matéria? Fica a sugestão. Abraços!
Muito legal a sua Boston, JT. Diferente e cheia de estilo. Vc deveria fazer alguns exemplares para os motonliners que gostam de clássicas mas não tem power prá gastar. Quanto vc cobraria para fazer uma parecida para mim, e quanto tempo vc precisaria ficar com ela?
Como a vida inteira vivi cercado de motos antigas, não posso deixar de dar uma pequena sugestão, caro João Tadeu. Se fosse minha esta Boston , eu colocaria nela rodas raiadas ( são mais classicas) , tiraria o freio a disco da dianteira,e colocaria um paralama maior e mais envolvente na frente para combinar com o trazeiro. Mas são apenas sugestões...Abraços