Oi Wanessa. Me identifiquei com seu texto. Acredito que a cada dia melhoramos os números quantitativos e qualitativos de mulheres motociclistas no país. Somos maioria (em população) e gostamos de desafios. Infelizmente, ainda fico triste em ter que ouvir comentários machistas nos eventos motociclísticos que vou. Me incomoda muito o uso do corpo feminino como produto a ser comercializado ao lado de motos. Essa objetificação da mulher, se esfregando numa moto, para atingir o público masculino é nojenta.
A parte boa, é que estou vendo que alguns grandes fabricantes estão veiculando propagandas mais de acordo com esse novo e crescente mercado consumidor.