CBX 250 TWISTER

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35 avaliações com 9-10 estrelas
56 avaliações
 
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Minha opinião sobre a Twister é bastante tendenciosa. É a unica moto que já tive, continua sendo a minha atual. Não andei em outras motos por muito tempo. Mas transpareci tudo o que penso e sinto sobre essa maquina. Recomendo!
Eu recomendo!
Prós
- Mecânica Honda, ou seja, funciona, demora pra dar problema, quando acontece não é caro.
- Design bonito, acertado e para a época foi muito bem aceito. (A minha é 2008, ultimo modelo com FaceLift)
- Econômica, já encontrei muitas pessoas reclamando que a Twister consome muito. No meu caso, o primeiro ano com a moto fazia 18K/L. Hoje faço 28K/L na cidade.
- Painel, na época não era comum motos de baixa cilindrada ter marcador de combustível, hodômetro parcial e relógio digital. Comparados com hoje isso é quase uma regra.
- Amável maneabilidade, no transito intenso seguir uma Twister é muito difícil. Esterça bem e mantem facilmente o equilíbrio devida o centro de gravidade. Esta moto foi mesmo pensada para o transito brasileiro. Enfrenta rua esburacadas, terra, chuva, vento e o calor com desenvoltura. Resume-se numa unica palavra, confiável!
Contras
- Motor carburado.
- Barulho da corrente.
- Alto índice de roubo até mesmo hoje em dia é uma das mais procuradas.
- Desconforto em viagens longas.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
29.800 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
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Performance
 
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Dirigibilidade
 
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Ótima moto, recomendo
Eu recomendo!
Prós
Moto econômica, ao contrário do que muitos dizem, tem motor com bastante força, atinge velocidade de cruzeiro muito fácil, se mostra bem ágil em trânsitos e retomadas, manutenção é fácil e dificilmente tu tens problemas com a moto,apenas a manutenção prevista de fábrica.
Contras
Assento mal posicionado para o carona, Farol com Lâmpada 35w

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
36.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 47 0
(Atualizado: 23 de Agosto de 2012)
Avaliação Geral
 
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Conforto
 
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Dirigibilidade
 
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Custo x Benefício
 
9.0
A Twister se tornou uma referência em 250cc, vejam o que a concorrência está fazendo, a própria Honda lançou a 300cc com o motor da Twister, só que melhorado.
Eu recomendo!
Prós
Moto robusta, se encontrar uma em ótimo estado de conservação como a minha, 2008, pode comprar sem medo. Como não quero investir em moto zero km, esta me serve muito bem. É só ver a quantidade de Twister que foram vendidas nesses anos todos e terá uma conclusão muito a favor dela. Peças de reposição não falta, porque ela mudou muito pouco até encerrar a produção. O consumo na cidade é de 27km/l. Na estrada com garupa viajo a 120km/h com tranquilidade. O problema de ela ser carburada não compromete em nada, em caso de problemas é só desmontar, limpar e rodar, praticamente qualquer mecânico de moto conserta, enquanto a injeção eletrônica já precisa ter conhecimento. A suspensão é bem acertada, em curvas não tem problemas.
Contras
Nada.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
Quilometragem
22.540 Km
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Avaliação Geral
 
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Fui um feliz proprietário de Twister. A moto era divertida e nunca me incomodou. Só alegria!

VISUAL: O visual é algo subjetivo, mas o fato de parecer com a CG(estratégia conservadora e bizarra da Honda) desanima um pouco. Além das linhas, as setas são as mesmas. No entanto, era bonita na época e super fácil de lavar e encerar. As rodas em liga leve eram atuais, o painel era bonito e o escape dava um porte de moto mais encorpada.

CONFORTO: Essa palavra não combina com motos da Honda. Sua suspensão era dura, não chegava a ser seca. Na estrada se tornava confortável. A posição de pilotagem era confortável para viagens curtas, exceto para longas distancias, pois o corpo ficava muito inclinado pra frente, além de cansar os braços.

PERFORMANCE: Era divertida, mas limitada. Eu conseguia extrair boas arrancadas dela, era super fácil sair numa roda só e na frente de muitas motos de cilindrada maior. Lembro que dei susto num cara de CB500 e arranquei do lado de uma Falcon. Em ambos os casos fui despachado, antes dos 100 km/h e logo após atingir 100 km/h, respectivamente. A velocidade final era boa, mas nunca consegui passar de 150 km/h no painel, na qual foi o máximo que atingi pegando vácuo de um Focus. Em condições normais, eu não conseguia passar dos 140 km/h. No que se refere a retomadas, ela deixava a desejar, pois sempre tinha que reduzir uma marcha para conseguir bom resultado.

DIRIGIBILIDADE: Em estradas era boa, bem estável. A posição dava muita segurança. Na cidade era boa, parecia que tinha domínio total da moto. O único porém era a tendencia excessiva em sair de frente nas curvas de baixa velocidade, pois o pneus não casava bem com a suspensão dianteira.

CONSUMO: Isso era complicado. Logo quando peguei a moto, estava todo empolgado. Saía esticando tudo quanto era marcha, como se eu estivesse com a minha antiga Bros 125. O primeiro consumo deu 18 km/litro, coisa que me assustou. Minha melhor média foi de 25,9 km/litro, sempre arrancando bem de leve e sem passar de 70 km/h em sexta marcha. Em condições de uso normal, ficava com média de 23 a 24 km/litro. Na estrada nunca tirei média, mas uma vez andei 130 km com velocidade constante de 110 km/h e acredito que o consumo tenha ficado na casa dos 30 km/litro, talvez um pouco mais.

CUSTO x BENEFÍCIO: Na época era bom, nunca foi tão completa como a Fazer, mas entregava partida elétrica, rodas em ligava leve, freio a disco dianteiro, sensor do descanso lateral, painel completo e lampejador de farol. Perante a Fazer devia muita coisa, por isso não dei nota maior que 8.

Enfim, era uma moto divertida e que na minha mão só tinha furado o pneu uma vez. Nunca me deu dor de cabeça, porém, moto só deve ser avaliada na casa dos 50.000KM, pois só assim é possível saber se a moto é durável ou não. Recomendo a compra para quem usará mais na estrada do que na cidade, pois na cidade a Fazer cumpre melhor o papel, mas na estrada a Twister leva vantagem pela sexta marcha.
Eu recomendo!
Prós
- Posição de pilotagem para viagens curtas;
- Sexta marcha;
- Painel bonito;
- Rodas em liga leve;
- Consumo na estrada;
- Acelerações;
- Estabilidade na estrada.
Contras
- Consumo urbano;
- Pneus originais;
- Efeito "Shimmy"(escorregar dianteira nas curvas);
- Suspensões duras(não chega a ser seca);
- Visual parecido com a CG;
- Posição de pilotagem para viagens longas;
- Retomadas;
- Falta protetor antiqueimadura no escape(queimei a batata da perna, uma vez).

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2004
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Quilometragem
18.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
9.0
Dirigibilidade
 
8.0
Consumo
 
6.0
Custo x Benefício
 
8.0
Fica um pouco difícil avaliar a minha Twister (apelidada de Duda) de forma imparcial, pois ainda tenho aquela nostalgia de ser a primeira moto. No geral é uma excelente moto.
Uma dica que deixo por experiência própria é cuidado com a manutenção preventiva, se feita corretamente você não terá susto nenhum. Conheça o máximo o passado da moto antes de adquirir, a personalidade do dono reflete no estado de conservação, dono desleixado e você terá dor de cabeça depois de perder tempo corrigindo as "cagadas" dos outros, do que curtir as qualidade dela.
Eu recomendo!
Prós
- Econômica quando se trabalha na faixa máxima de torque (6000 RPM), a minha têm uma autonomia na média de 315 Km;
- Ótima nas retomada de marcha e arrancada do semáfaro no trecho urbano;
- Motor com dupla personalidade, mansa até 6000 Rpm, forte e quando exigimos acima dos 7000 Rpm;
- Posição de pilotagem mais confortável, mais ereta que a sua sucessora (CB 300R), em longos trajetos;
- Freio um pouco borrachudo, mas muito eficiente;
- Painel digital completo e de fácil visualização das informações;
- Nos meus deslocamentos diários pego um trecho da Rodovia Castelo Branco, e ela anda na velocidade máxima permitida na via (100 Km/h) tranquilamente;
- Suspensão muito estável, sendo um pouco desconfortável em trechos com muita irregularidade;
- Se feita a manutenção preventiva respeitando a quilometragem e utilizando peças originais, ela não exige manutenção corretiva precoce;
- Design se mantém atual apesar de ter saído de linha em 2009, sem falar que ela parece ser uma moto maior do que o real tamanho de 249cc.
Contras
- O calcanhar de aquiles do modelo é o barulho da corrente, e sempre deve estar atento com relação a lubrificação e tensão correta dela. Apesar de que já estou tão acostumado que não incomoda mais;
- O velho ditado "cavalo que corre come" serve quando anda com ela trocando as marchas perto da faixinha vermelha do conta-giros. É uma delícia, mas pesa no bolso;
- Apesar de ter seis marchas, não vejo muita eficiência na 6ª marcha;
- Muitas trocas de marchas para se trabalhar na faixa de torque ideal;
- Por ser carburada, para exigir performance do motor, é necessário sempre estar com o giro lá em cima;
- Por morar na grande São Paulo, a minha maior preocupação é roubo e furto, 3ª no ranking apesar de estar fora de linha à 3 anos.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2006
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
41.413 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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