Recentemente um amigo meu pegou uma Bandit 650 S semi-nova, em São Paulo, pois a mesma estava com um "preço ótimo", "pouco rodada", etc: A moto estava tombada, com quadro soldado prox à mesa e com guidão torto. Sem falar que vc perde promoção, garantia de fábrica e já pega o veículo depreciado.
Moto tem que ser zero, pelos riscos envolvidos na compra de uma usada. Na minha modesta opinião.
Tbm prefiro comprar zero, a gente tem mais confiança na moto que a gente sabe que está bem cuidada, a única que comprei usada tinha baixa km e só me deu dor de cabeça até que desisti.
Abrx
BMW 1200RT 2014 / RT 2010 Premium à venda
São Paulo - SP
Sabendo a procedência da usada, não vejo razão em comprar uma nova, pagar 20% a +, só pra dizer que foi o 1º a soltar um PUM no banco !!! sei lá...cada um, cada um né !!!
Comprei minha Drag semi nova e até agora só me deu alegrias.
O Cidão não está errado. Sem falar que você pode pegar uma seminova com alguns acessórios grátis. Mas claro que precisa ter procedência.
E sei de histórias de pessoas que compraram H-Ds zero (na antiga Izzo- não posso falar da Autostar, Tennesse, etc) e vieram com pouco óleo nas bengalas, na caixa de direção e motor, entre outras coisas. Ou seja, só tiveram dor de cabeça. Acredito que cada caso é um caso.
Tem muita gente que compra H-D por causa da marca (mito?) e não consegue andar com a moto (acha pesada, dura e dfícil de manobrar), daí acaba vendendo a moto em estado de zero. Tem um cara no meu bairro que fez isso: andou com a Dyna alguns fins de semana e depois resolveu vendê-la para pegar uma BMDafra 650.
Tenho um amigo que comprou uma Fat zero bala e veio com vazamento na tampa do óleo de freio!
Precisou esperar pela troca da tampa.
Depois quando pegava chuva, ficava um pouco de vapor de água dentro do velocímetro.
Então, digo que mesmo sendo zero, pode dar algum problema. É claro que estará resguardada pela garantia.
Mas tb já tive muitas motos (zero e usadas), quando sei da procedência da mesma, não me preocupo em ser usada. Motos de grande cilindrada, principalmente as custons, não passam na mão de "moleques" que costumam detonar as máquinas.
Só não muda de idéia quem não é capaz de produzi-la. (Augusto Cury)
postei no meu blog sobre isso. Comprei a Fat zero por conta do tabu de pegar uma moto usada sem saber o que poderia encontrar.
Comprei a FX da Silvana quase um ano depois... usada! Se analisar bem a compra, posso dizer que a km deve ter sido alterada porque o velocímetro nunca embaçou (característica dos velocímetros trocados) e o pneu dianteiro já vinha no osso pelo menos mais uns 4 ou 5 mil quilometros rodados além do velocímetro). Fiz novamente a revisão de 8000 kms (o velocímetro marcava 8900 kms) e foi só andar e customizar.
A moto nunca deu nenhum problema, era mais econômica e andava melhor do que a minha Fat dois anos mais nova.
Hoje em dia é preciso algum atrativo para comprar a moto zero (os novos motores TC103 por exemplo) porque as HDs mudam muito pouco. Na linha softail adotaram o ABS, mas para mim isso não é atrativo.
Uma boa moto usada já vem com a depreciação inicial, vai andar tão bem quanto qualquer moto zero (se não andar melhor) e depois de um tempo você vai conhecê-la tão bem quanto se fosse sua desde zero.
HD não fica obsoleta, senhores. HD é clássica desde zero.
wolfmann escreveu: postei no meu blog sobre isso. Comprei a Fat zero por conta do tabu de pegar uma moto usada sem saber o que poderia encontrar.
Comprei a FX da Silvana quase um ano depois... usada! Se analisar bem a compra, posso dizer que a km deve ter sido alterada porque o velocímetro nunca embaçou (característica dos velocímetros trocados) e o pneu dianteiro já vinha no osso pelo menos mais uns 4 ou 5 mil quilometros rodados além do velocímetro). Fiz novamente a revisão de 8000 kms (o velocímetro marcava 8900 kms) e foi só andar e customizar.
A moto nunca deu nenhum problema, era mais econômica e andava melhor do que a minha Fat dois anos mais nova.
Hoje em dia é preciso algum atrativo para comprar a moto zero (os novos motores TC103 por exemplo) porque as HDs mudam muito pouco. Na linha softail adotaram o ABS, mas para mim isso não é atrativo.
Uma boa moto usada já vem com a depreciação inicial, vai andar tão bem quanto qualquer moto zero (se não andar melhor) e depois de um tempo você vai conhecê-la tão bem quanto se fosse sua desde zero.
HD não fica obsoleta, senhores. HD é clássica desde zero.
A moto da Silvana era muito bonita.
Um excelente exemplo de customização, quer no aspecto visual, quer no ajuste da moto às características do ( no caso da) piloto.
wolfmann escreveu: postei no meu blog sobre isso. Comprei a Fat zero por conta do tabu de pegar uma moto usada sem saber o que poderia encontrar.
Comprei a FX da Silvana quase um ano depois... usada! Se analisar bem a compra, posso dizer que a km deve ter sido alterada porque o velocímetro nunca embaçou (característica dos velocímetros trocados) e o pneu dianteiro já vinha no osso pelo menos mais uns 4 ou 5 mil quilometros rodados além do velocímetro). Fiz novamente a revisão de 8000 kms (o velocímetro marcava 8900 kms) e foi só andar e customizar.
A moto nunca deu nenhum problema, era mais econômica e andava melhor do que a minha Fat dois anos mais nova.
Hoje em dia é preciso algum atrativo para comprar a moto zero (os novos motores TC103 por exemplo) porque as HDs mudam muito pouco. Na linha softail adotaram o ABS, mas para mim isso não é atrativo.
Uma boa moto usada já vem com a depreciação inicial, vai andar tão bem quanto qualquer moto zero (se não andar melhor) e depois de um tempo você vai conhecê-la tão bem quanto se fosse sua desde zero.
HD não fica obsoleta, senhores. HD é clássica desde zero.
Amigo Lobisomem...
Sempre no bom senso, experiencia adquirida e aqui repassada.