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Zetty escreveu: Fabricante vende XRE 300 com vício
Comprei uma XRE 300 em 18.01.2011.
De 04.02.2011 a 13.04.2011, ou seja, dos 1000 aos 11700 km, sofri com os seguintes problemas:
– A moto apagava, morria do nada, em movimento, normalmente em segunda marcha ou quando era embreada, oferecendo risco e constrangimento constante ao condutor. Em duas oportunidades, por exemplo, a moto apagou em na rodovia quando reduzida a marcha para transpor quebra molas e apresentou dificuldades para pegar mesmo com o motor quente me obrigando a descer e empurrá-la para o acostamento no meio do trânsito. Não havia regularidade. Além das dificuldades crônicas de partida com motor frio, o problema se apresentou várias vezes com o motor quente também. Depois de várias tentativas de resolver o problema com pastilhamento, foi trocada toda a parte de cima do motor, incluindo o cabeçote. O problema persistiu. Só resolveu quando o cabeçote foi retirado da CC (concessionária) e levado para uma terceirizada ajustá-lo. Ordem de serviço 72772.
– Apareceram vazamentos de óleo no motor. Uma CC do Mato Grosso, quando eu estava em viagem pelo pantanal, deu jeito.
– O consumo, desde os 4 mil km se apresentava elevado, fora da normalidade, mesmo conduzindo a moto em rodovias e em baixo giro. Consequência dos problemas com válvulas e, pasmem, deixaram de trocar a vela em várias revisões, inclusive na de 12 mil.
– Um vergonhoso paralamas (apelidado pelos usuários de joga lama). Reclamamos, o fabricante alegou que era característica do produto. Estranhamente, o modelo 2012 veio com paralamas modificado, que corrigia o problema. Fiz um brigueiro desgraçado, pois quando solicitei a troca, cobraram 27 reais. A briga não foi valor, mas, pelo desrespeito. Por fim a CC não cobrou o paralamas, e entramos num acordo.
Por conta do problema no cabeçote, abri um processo no Procon. Queriam recolher a moto e levá-la para fábrica, devolvendo em até 60 dias. Não aceitei, há menos que me dessem um produto igual, ou superior, para ir usando. Fizemos um ajustamento, um acordo. Comprometeram-se de fazer um pente fino na moto e resolver o problema na CC mesmo, em 30 dias, enquanto isso deram uma moto de 150CC para eu usar, e aumentaram a garantia em mais 6 meses, além dos 12 de fábrica.
Até o início de fevereiro de 2013, tudo ia bem, nada de problema, até, quando solicitei a troca da vela numa CC diferente, e foi constatado um trinco na rosca do cabeçote. O bicho pegou.
Liguei na CC, e disseram que a garantia tinha acabado. O fabricante foi mais prudente, orientou a levar a moto na CC normalmente, desmontaria tudo e faria um diagnóstico. Ontem, depois de uma semana, liguei no SAC e, mais uma vez, meti a boca. Dez minutos depois a concessionária ligou dizendo que teria mesmo que trocar o cabeçote, que a fábrica deu outro sem custo, mas que as despesas com mão de obra e peças assessórias (juntos, calços, óleo, filtros, etc) seriam por minha conta. De um total de 600 reais deixariam por uns 440. Pensa numa criatura braba. Assim fiquei. O cara deve ter se arrependido de ter ligar às 18 horas pra mim. Foram 40 minutos de briga. E avisei, está só começando: Preparem-se para uma briga dura e das brabas. Iremos para o Procon novamente, e dessa vez, não terá acordo. Hoje pela manhã informaram, a previsão é entregar a moto até sexta, 15, sem nenhum custo.
Mas, isso é grave. Já imaginou o que fazem com quem não conhece seus direitos? Mesmo assim, exigirei um laudo da fábrica apontando a causa do problema, pois não basta arrumar. E se daqui um ano dar o mesmo problema? Aqui moto e carro não é para enfeite, ou dar voltinhas final de semana. A moto é 2011, está com 65 mil km rodados. Abramos os olhos.
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Panzer escreveu: Bom dia pessoal, sou novo com motos, e estou muito interessado na XRE 300, mas queria tirar algumas dúvidas sobre ela se alguém puder ajudar:
1º Queria saber qual o maior perfil de pneu que cabe nela? No caso queria colocar um 190/50 17 cabe?
2º Qual a média do valor do seguro dela? É alto como o da CB 300?
3º Ela é muito visada?
Obrigado desde já pela ajuda
Atenciosamente
Alfredo Panzer
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Zetty escreveu: Pessoal, bom dia.
Entregaram a moto no final da semana passada. Como ficou dois dias parada, quando fui ligar não pegava. Bateria. Na segunda deu uma carga e estou viajando com ela. Nos primeiros 200 km gastou um pouco e apresentou morte súbita. A partir do segundo tanque de combustível ficou bem melhor, está se ajustando. Fizeram revisão geral, andei 200 km e tive que trocar o pinhão, no mínimo tinha que avisar.
Em síntese foram resolvidos os problemas com a troca do cabeçote sem custo algum. Segundo o SAC da Honda, questionados acerca do problema voltar no futuro, garantiram que se houver o problema novamente trocam sem custo, mesmo fora da garantia, dando ao histórico da moto.
Até final do mês ando cerca de 3000, vamos acompanhando a coisa.
Zetty escreveu: Fabricante vende XRE 300 com vício
Comprei uma XRE 300 em 18.01.2011.
De 04.02.2011 a 13.04.2011, ou seja, dos 1000 aos 11700 km, sofri com os seguintes problemas:
– A moto apagava, morria do nada, em movimento, normalmente em segunda marcha ou quando era embreada, oferecendo risco e constrangimento constante ao condutor. Em duas oportunidades, por exemplo, a moto apagou em na rodovia quando reduzida a marcha para transpor quebra molas e apresentou dificuldades para pegar mesmo com o motor quente me obrigando a descer e empurrá-la para o acostamento no meio do trânsito. Não havia regularidade. Além das dificuldades crônicas de partida com motor frio, o problema se apresentou várias vezes com o motor quente também. Depois de várias tentativas de resolver o problema com pastilhamento, foi trocada toda a parte de cima do motor, incluindo o cabeçote. O problema persistiu. Só resolveu quando o cabeçote foi retirado da CC (concessionária) e levado para uma terceirizada ajustá-lo. Ordem de serviço 72772.
– Apareceram vazamentos de óleo no motor. Uma CC do Mato Grosso, quando eu estava em viagem pelo pantanal, deu jeito.
– O consumo, desde os 4 mil km se apresentava elevado, fora da normalidade, mesmo conduzindo a moto em rodovias e em baixo giro. Consequência dos problemas com válvulas e, pasmem, deixaram de trocar a vela em várias revisões, inclusive na de 12 mil.
– Um vergonhoso paralamas (apelidado pelos usuários de joga lama). Reclamamos, o fabricante alegou que era característica do produto. Estranhamente, o modelo 2012 veio com paralamas modificado, que corrigia o problema. Fiz um brigueiro desgraçado, pois quando solicitei a troca, cobraram 27 reais. A briga não foi valor, mas, pelo desrespeito. Por fim a CC não cobrou o paralamas, e entramos num acordo.
Por conta do problema no cabeçote, abri um processo no Procon. Queriam recolher a moto e levá-la para fábrica, devolvendo em até 60 dias. Não aceitei, há menos que me dessem um produto igual, ou superior, para ir usando. Fizemos um ajustamento, um acordo. Comprometeram-se de fazer um pente fino na moto e resolver o problema na CC mesmo, em 30 dias, enquanto isso deram uma moto de 150CC para eu usar, e aumentaram a garantia em mais 6 meses, além dos 12 de fábrica.
Até o início de fevereiro de 2013, tudo ia bem, nada de problema, até, quando solicitei a troca da vela numa CC diferente, e foi constatado um trinco na rosca do cabeçote. O bicho pegou.
Liguei na CC, e disseram que a garantia tinha acabado. O fabricante foi mais prudente, orientou a levar a moto na CC normalmente, desmontaria tudo e faria um diagnóstico. Ontem, depois de uma semana, liguei no SAC e, mais uma vez, meti a boca. Dez minutos depois a concessionária ligou dizendo que teria mesmo que trocar o cabeçote, que a fábrica deu outro sem custo, mas que as despesas com mão de obra e peças assessórias (juntos, calços, óleo, filtros, etc) seriam por minha conta. De um total de 600 reais deixariam por uns 440. Pensa numa criatura braba. Assim fiquei. O cara deve ter se arrependido de ter ligar às 18 horas pra mim. Foram 40 minutos de briga. E avisei, está só começando: Preparem-se para uma briga dura e das brabas. Iremos para o Procon novamente, e dessa vez, não terá acordo. Hoje pela manhã informaram, a previsão é entregar a moto até sexta, 15, sem nenhum custo.
Mas, isso é grave. Já imaginou o que fazem com quem não conhece seus direitos? Mesmo assim, exigirei um laudo da fábrica apontando a causa do problema, pois não basta arrumar. E se daqui um ano dar o mesmo problema? Aqui moto e carro não é para enfeite, ou dar voltinhas final de semana. A moto é 2011, está com 65 mil km rodados. Abramos os olhos.
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