Yamaha quer reconquistar seu espaço

03 Mar 2011 08:27 #2 por Jota Nunes
Será que o "tio" Harada não está pensando em voltar à ativa e reviver os velhos tempos!!?!?!

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03 Mar 2011 08:58 #3 por Rafael.P.Silva
excelente matéria!!


eu na minha pequena visão de mercado, não consigo entender como a Yamaha se permitiu ficar nessa faixa de porcentagem do mercado brasileiro. Possui ótimos produtos, muita qualidade, visual, preços acessíveis..não entendo!


É a mesma coisa com a Susuki, mesmos pontos...oq ocorre? fazendo minhas pesquisas, ouvindo relatos, coisas do tipo, não vejo os produtos da Honda sendo melhores que os da Yamaha, mas mesmo assim ela está lá, ao topo, controlando cada novo e antigo consumidor de seus produtos...


Alguém com mais clareza sobre esses pontos, poderia enriquecer o tópico?

Vitória/ES
Lander Vermelha

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03 Mar 2011 09:58 #4 por MATUSA
Respondido por MATUSA no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço
O que "matou" a Yamaha, foi demorar a colocar no mercado, motos 4T.

Daí a Honda deslanchou em vendas. Ainda hoje tem gente que acha que a fábrica só produz motos 2t!!!

Sem dizer que não sabem "atacar" no mercado: Falta uma 400cc em conta para o brasileiro!!!

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03 Mar 2011 17:42 #5 por janu
Respondido por janu no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço

Rafael.P.Silva escreveu:
excelente matéria!!


eu na minha pequena visão de mercado, não consigo entender como a Yamaha se permitiu ficar nessa faixa de porcentagem do mercado brasileiro. Possui ótimos produtos, muita qualidade, visual, preços acessíveis..não entendo!


É a mesma coisa com a Susuki, mesmos pontos...oq ocorre? fazendo minhas pesquisas, ouvindo relatos, coisas do tipo, não vejo os produtos da Honda sendo melhores que os da Yamaha, mas mesmo assim ela está lá, ao topo, controlando cada novo e antigo consumidor de seus produtos...


Alguém com mais clareza sobre esses pontos, poderia enriquecer o tópico?



De que País você está falando ? Não pode ser aqui.


Veja os preços da micada (por isso mesmo, preço!) MT-03, TDM900 (vendida a 50mil!), XJ6 (30mil é acessível?), XT660R (29mil, também é acessível?).


No resto eu concordo .
janu40605.8640162037

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03 Mar 2011 18:37 #6 por Prof. Marcos
A Yamaha tem qualidade, o que falta a ela é diversificar mais a sua linha de produtos, como ter uma 150cc, voltar a ter uma Custom 250 (Na qual ela reinava sozinha), investir em cilcindradas como 400cc, (Coisa que o mercado esqueceu), etc..., tem que ser criativa.

"Livre Arbítrio". Você faz a sua hora, o seu dia, a sua vida. "Seja Feliz"

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03 Mar 2011 20:28 #7 por IgorB
Respondido por IgorB no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço
O mercado brasileiro tem umas caracteristicas estranhas, ruins mesmo.


Hoje se lancarem um jumento com o simbolo da Honda, ele vai vender muito.


A Yamaha errou com MT-03, TDM e Fazer 600, mas se fosse a Honda que as tivesse lancado seriam sucesso de vendas. Ou alguem acha justo o preco de uma CB300 com ABS? Mesmo assim vende...


As outras marcas, Suzuki, Yamaha, Kawasaki tem que fazer um esforco enorme p/ atingir o que a Honda consegue com um pe nas costas.


Esse fenomeno ja foi parecido com os carros da VW, que hoje ja nao desfrutam de tanto privilegio.


Agora a Yamaha se sabota sozinha, quero ver se ela vai tirar a XJ6-F de linha por nao ter vendido o que era esperado. Ja estamos em marco e a linha 2011 da XJ6-F ainda nao esta nas lojas, nem na fabrica... A Yamaha faz questao desvalorizar os seus proprios produtos, que depois nao sao aceitos nem nas suas proprias lojas autorizadas.


Eu tenho uma MT-03 e sou louco pela XJ6-F, mas vou comprar uma Kawasaki. La eles pagam BEM MAIS pela MT...


Para terminar convido vocês a fazerem uma visita no site da Yamaha na Argentina http://www.yamaha-motor.com.ar/ e ver variedade de modelos. Chega a dar pena da Yamaha do Brasil.

Atual: NINJA 650R

Anteriores: YAMAHA MT-03, FAZER 250

Brasilia - DF

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04 Mar 2011 05:00 #8 por Rafael.P.Silva

janu escreveu:

Rafael.P.Silva escreveu:
excelente matéria!!


eu na minha pequena visão de mercado, não consigo entender como a Yamaha se permitiu ficar nessa faixa de porcentagem do mercado brasileiro. Possui ótimos produtos, muita qualidade, visual, preços acessíveis.. não entendo!


É a mesma coisa com a Susuki, mesmos pontos...oq ocorre? fazendo minhas pesquisas, ouvindo relatos, coisas do tipo, não vejo os produtos da Honda sendo melhores que os da Yamaha, mas mesmo assim ela está lá, ao topo, controlando cada novo e antigo consumidor de seus produtos...


Alguém com mais clareza sobre esses pontos, poderia enriquecer o tópico?



De que País você está falando ? Não pode ser aqui.


Veja os preços da micada (por isso mesmo, preço!) MT-03, TDM900 (vendida a 50mil!), XJ6 (30mil é acessível?), XT660R (29mil, também é acessível?).


No resto eu concordo .


amigo, vc q parece q vive em outro país ou no mínimo pode sonhar isso, Brasil é Brasil e dificilmente irá mudar alguma coisa sem uma nova política tributária e outras coisas q já sabemos e não precisa ficar de bla bla bla aqui.

Todos esses preços são acessiveis ao público alvo q as fabricantes querem...infelizmente não é o meu caso, mas para mim mero mortal, as medianas que é o meu foco pelo menos nesse momento, são acessíves e para milhares de outros consumidores também, isso que quis dizer, conseguiu entender ?. Não adianta querer ficar pensando q em outro lugar no mundo as coisas são melhores, se vivemos aqui...


Rafael.P.Silva40606.3369791667

Vitória/ES
Lander Vermelha

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04 Mar 2011 15:17 #9 por piccoli
Respondido por piccoli no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço
Há anos existe YBR com injeção eletrônica no exterior, por que a Yamaha insiste em nos "brindar" com uma Factor carburada? Logo a YBR, moto que se identifica com o Brasil até no nome...


Por que aqui no Sul um Lead injetado da Honda custa R$ 6,9 mil, e um Neo carburado da Yamaha custa R$ 7,6 mil? A explicação seria a tal política de "preços acessíveis"? Só se forem preços acessíveis da Honda.


A Yamaha está colhendo os frutos da sua própria incompetência em lidar com o mercado brasileiro de motos.
Não adianta ser pioneira injetando a Fazer 250 e a XT 660, para depois se omitir de injetar as motos que lideram as estatíticas de venda que são os modelos abaixo de 250 cc.
Em breve talvez até a POP seja injetada e mais toda a linha 125 da Suzuki, mas a Yamaha continuará sua aposta em um revolucionário carburador à vácuo para a Factor, XTZ 125, Neo, Crypton...


Tomando emprestado o bordão de um famoso apresentador de TV: "Acorda, Yamaha!".

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05 Mar 2011 11:09 #10 por Calixto
Respondido por Calixto no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço

IgorB escreveu: [P]O mercado brasileiro tem umas
caracteristicas estranhas, ruins mesmo.[/P]
[P]Hoje se lancarem um jumento com o simbolo da Honda,
ele vai vender muito.[/P]
[P]A Yamaha errou com MT-03, TDM e Fazer 600,  mas se
fosse a Honda que as tivesse lancado seriam sucesso de
vendas. Ou alguem acha justo o preco de uma CB300 com
ABS? Mesmo assim vende... [/P]
[P]As outras marcas, Suzuki, Yamaha, Kawasaki tem que
fazer um esforco enorme p/ atingir o que a Honda consegue
com um pe nas costas.[/P]
[P]Esse fenomeno ja foi parecido com os carros da VW, que
hoje ja nao desfrutam de tanto privilegio.[/P]
[P]Agora a Yamaha se sabota sozinha, quero ver se ela vai
tirar a XJ6-F de linha por nao ter vendido o que era
esperado. Ja estamos em marco e a linha 2011 da XJ6-F
ainda nao esta nas lojas, nem na fabrica... A Yamaha faz
questao desvalorizar os seus proprios produtos, que
depois nao sao aceitos nem nas suas proprias lojas
autorizadas.[/P]
[P]Eu tenho uma MT-03 e sou louco pela XJ6-F, mas vou
comprar uma Kawasaki. La eles pagam BEM MAIS pela MT...
[/P]
[P]Para terminar convido vocês a fazerem uma visita no
site da Yamaha na Argentina [URL=http://www.yamaha-
motor.com.ar/] www.yamaha-motor.com.ar/ [/URL] e
ver variedade de modelos. Chega a dar pena da Yamaha do
Brasil. [/P]
[P] [/P]
[P] [/P]

Ótimo comentário....meu pensamento está
de acordo....estava pensando em trocar minha fazer 250
por uma xre300 ou uma tenere 250. A honda pegava minha
fazer 2008 por R$7,000, e a autorizada yamaha nem
aceitava a moto no negócio...parece piada mais não é.
Como crescer com um comportamento desses, sem falar que
estão pedindo R$ 14500 na tenere aqui em santa
catarina....hahahha....rindo para não chorar....sem falar
em xt á R$ 28000...putz...sem chance...não vale
isso.....resumindo, não troquei de moto, decidi que vou
ficar com a faizoca que é uma boa moto por mais um tempo,
e depois dela, acho que vou dar adeus a yamaha,
principalmente pelo comportamento dos revendedores, que
parecem estar fazendo um favor em lhe atender.....

Emocionalmente instável...

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06 Mar 2011 11:57 #11 por Random
Respondido por Random no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço
Como proprietário de uma Yamaha tenho alguns pontos em que discordo do gerenciamento da empresa no Brasil.

Primeiro ponto: preço de peças e serviços. Pós-venda, essencialmente. Hoje sou muito bem atendido na concessionária que frequento mas cheguei a passar por locais onde para ser atendido já precisei pedir para a faxineira chamar alguém, ficar horas esperando uma simples lavagem ou ter que sair a pé para tirar dinheiro porque não se aceitava cartão (é sério!) tudo isso na maior cidade do país e em endereços nobres.

Entretanto, ainda hoje o principal problema do pós-venda é o preço, como sugeri acima. Em geral superior ao principal concorrente, para quem ainda é mais fácil encontrar peças no mercado paralelo. Todo mundo sabe que o preço das peças é o principal estímulo para o roubo de motos, se houvesse baixa de preços ainda sofreríamos menos com preço de seguro (o que chega a ser diferencial no mercado, tem muita gente comprando Z750 para não passar aperto de Hornet). Também não dá para entender como a empresa quer ganhar mercado sem ser agressiva nesse ponto. Reconheço que nesse ponto parece estar havendo uma melhora mas ainda falta bastante para atingir a excelência da líder de mercado.

O segundo ponto que me impediria de comprar uma próxima moto da Yamaha é a política de retirada de modelos de circulação. Mesmo que eu tivesse grana para comprar uma moto maior, iria pensar na MT-01, MT-03, TDM, FZ6 e tantas outras retiradas subitamente do mercado após um período em que as vendas não foram boas. O que tem de proprietário por aí roxo (como a nova fazer) de raiva por que comprou uma moto tecnologicamente atual e ela saiu de linha...

Nesse ponto faltou observar a líder de mercado e até mesmo as concorrentes com menos share: cadê a propaganda? Alguém aí viu alguma propaganda da Yamaha no horário nobre da TV, no primeiro caderno do jornal etc? A marca só anuncia quando resolve encerrar a produção do modelo ou quando sai um recall.

A mais recente vítima dessa política foi a xtz 250 x. O que eu vi de neguinho babando na moto na vitrine da concessionária e achando que é modelo novo, até recentemente - claro, nunca saiu propaganda a não ser quando a moto foi lançada! Se os caras não têm dó de matar um modelo que compartilha 80-90% das peças com outro, teriam pena de fazer o mesmo com uma ténéré 660 ou uma 1200?

Terceiro: ainda falta trazer e elaborar muitos modelos para preencher as lacunas do mercado, ou mesmo competir em tecnologia e/ou preço nos segmentos já existentes. Passando das 250 a Yamaha ainda parece ter medo de encarar a Honda, Suzuki, Kawa etc. Parece a política dos anos 70/80/90, em que uma marca não tinha moto na mesma cilindrada da outra! A BMW já mostrou como se faz no segmento Superbike que é muito disp**ado e também "criou" um segmento com as 1200GS - segmento em que a Yamaha tinha as 2 ténérés e abandonou. Já a Kawa no Brasil está arrebentando, trazendo o modelo do ano no exterior (ao contrário do J.Toledo) e mesmo que seja para vender 2 motos por mês. O que não acontece, pois eles estão mesmo dispostos a ganhar sua fatia e põem os preços lá embaixo.

De forma geral, sem essas atitudes, não acredito que a intenção da Yamaha passe do mundo das idéias para a realidade do mercado. Uma pena para uma marca com tanta tradição no Brasil e no mundo e sempre reconhecida pela inovação tecnológica.

Yamaha YS 250 Fazer 07

Andar de moto é um barato, o seguro é que é caro!

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06 Mar 2011 16:22 #12 por Artur Felipe
Concordo com o Random.

Já havia comentado em outro tópico a respeito da falta de ousadia da concorrência - incluindo aí o amontoado de "xing-lings" que invadiram nosso mercado - e como e porque a Honda atingiu a confortável e invejável situação na qual se encontra atualmente no Brasil.

Longe de subestimar a capacidade e a competência da líder, creio que muito do seu sucesso se deve aos erros das outras marcas, Yamaha e Suzuki sobretudo, por serem as adversárias mais antigas. Quem quiser chegar ao topo precisa inovar e investir pesado em propaganda. Bater de frente com a Honda sem efetivos e concretos diferenciais e vantagens não parece a melhor alternativa, ao meu ver.

A Honda também cometeu - e ainda comete - muitos erros, assim como toda e qualquer grande empresa. Quando do lançamento da tenebrosa Honda Pop, muita gente riu, afirmado veementemente que a recém-nascida motoquinha (que herdou boa parte das peças da finada Biz 100 para não virarem sucata) estava fadada ao fracasso.

Afinal, o modelo chegava com a missão de ocupar o posto de sua antecessora de mesmo motor, queridinha entre o público feminino e a principal responsável pelo ingresso das mulheres no mundo das duas rodas - hoje creio que cerca de 55% dos proprietários de Biz 125 são mulheres - porém, com um design feio daqueles, sem bau, marcador de gasolina e com a temida embreagem, como poder agradar à mulherada? O produto tinha um grave problema de posicionamento, um imbróglio de sérias proporções, contornado com perspicácia e, evidentemente, muita grana investida por parte da marca.

De fato, no inicio era raro ver uma Pop na rua, e os executivos da Honda perceberam a rejeição ao produto, resolvendo então mudar de estratégia - em vez de anuncia-la como um modelo pratico e econômico para o lazer (proposta da antiga Biz 100), resolveram enaltecer suas virtudes mecânicas e econômicas, incluindo-a num segmento no qual os atributos técnicos e financeiros valem muito mais do que a estética - o motofrete, dominado 99% pelos homens que, para trabalhar e ralar no dia-a-dia, não fariam tanta questão de uma moto bonitinha e enfeitada - prova disso é que se vê muita CG zera toda depenada, amassada e adesivada por aí.
Além disso, as empresas, desinteressadas na opinião de seus funcionarios a respeito, veriam na moto uma versatil e economicamente rentavel opção de composição de sua frota. Bingo, o modelo, dado como condenado, vendeu - e vende - que nem água!

Ou seja, houve todo um trabalho de convencimento do público, através da propaganda massiva - lembro que até enchia o saco de tanto comercial da Pop que via na Tv, em programas como o Caldeirão do Huck e anuncios de jornal e revista. A grosso modo, enfiaram a Pop goela abaixo do brasileiro, e parece que muitos se conformaram - e aceitaram o modelo. Curiosamente, hoje vejo muita gente que compra a moto pro lazer, fazendo inclusive trabalhos interessantes de personalização destas motos, um desejado - mas não esperado - efeito colateral da estratégia de marketing da Honda. Doeu, suou, mas enfim, deu certo. E os frutos não tardaram a aparecer.

O resultado não é surpresa, o patinho feio de asinhas é o 4.º modelo mais vendido no país, dando um baile em muita moto que se diz atualizada tecnologicamente e expressão máxima da modernidade e arrojo em design. A coitada da Yamaha Neo, a despeito de suas qualidades, é tão insignificante que na minha cidade, com 300 mil habitantes, se conta nos dedos - de uma única mão - quantas desta há na rua.

Aposto meu salário deste mês que, caso este problema apresentado acima tivesse ocorrido na casa dos diapasões, a Pop não teria durado um mês no mercado, sendo tirada às pressas de forma vexatória pela porta dos fundos, deixando na mão e ao relento os pobres e incautos compradores do modelo - uma prática lamentavel que a Yamaha vem consagrando no Brasil e que, espero, não seja copiada pelas demais marcas.

Já comentei também sobre a digna e notável postura da Kawasaki, que aportou aqui não com a missão suicida de tentar superar a venda de Cgs, mas de ganhar, aos poucos a confiança e admiração do público. Tanto é verdade o que digo que a marca não oferece motos com menos de 250 cc - o "teto potencial" de 80% das motos fabricadas ou montadas aqui e que, naturalmente, são as responsáveis pelos milhões de unidades vendidas anualmente.

Despreocupada e alheia a estas questões, a Kawa arrebentou com a bela Ninjinha, que reina praticamente sozinha no seu segmento de PEQUENAS ESPORTIVAS (por favor, não comparem-na com Fazer e CB 300, motos de rua!) não fosse a também notável Kasisnki Comet.
A marca só pecou por não manter atualizada a sua linha nacional com as novidades do exterior, onde já existem as - não tenho adjetivos para qualifica-las - ER-4 e Ninja 400 (procurem no google pelas fotos, lindas!!!!). Mas isso não significa que tais modelos não apareçam por aqui, e se vierem, digo com PLENA CERTEZA, que a Kawasaki terá sido a PRIMEIRA CONCORRENTE EM DÉCADAS a chutar forte o saco da Honda, mostrando o que é inovação e ousadia no mercado, pouco se lixando pela briga "de baixo", onde um monte de gente se atropela pra vender motoca pequena e responder, pateticamente, com 2 ou 3% de participação de mercado.

Ainda que a Kawa venda poucas unidades de seus modelos, ainda que tenha pífios 0,5% da fatia do "bolo", ela terá 110% de minha admiração e respeito pela sua atitude.

Enfim, como é meu costume falar demais quando o assunto é a concorrência que "nem ladra, nem morde", vou ficando por aqui. Só retiro o que disse sobre a Yamaha e Suzuki se pintar pelo menos UMA motoca NOVA de 400 a 500cc, independente do estilo - esqueçam a jurássica GS 500, que deveria ter se aposentando há muito tempo, já que não muda nada além de adesivos há pelo menos 15 anos.

E enquanto isso, no Dicionário Aurélio, o verbete Honda é sinônimo de moto, mesmo que tenha quatro patas e orelhas compridas...

Os políticos e as fraldas precisam ser trocados com freqüência, e pela mesma razão.
Amanhã: Uma trail média com certeza. Muitas candidatas no páreo!
Hoje: C-100 Biz
Ontem: Twister 250/XR 200/Dream 100

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06 Mar 2011 21:20 #13 por Bonzinho
"O Brasil passou a ser prioridade para a matriz, mas sabemos que o
mercado brasileiro é complicado por exigir uma combinação perfeita
entre preço e design", fala Shigeo Hayakawa, presidente da Yamaha do
Brasil.
O presidente da Yamaha está dizendo que brasileiro compra moto pela beleza dela e tb está assumindo que suas motos são mais feias que as do concorrente... ki absurdo...

Ex- Cg Bolinha
Ex- Super fifty 50cc
Ex- Xr 200r
Ex- Xtz 125
Atual Titan Mix Esd 150 uma bost...
Futura Fazer 250 2012
Yamaheiro de carteirinha

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07 Mar 2011 08:50 #14 por Leoclima
E eu querendo saber se os escapes da xj6F são de aço inox ou não e ninguém sabe me responder !! Dependo disso para realizar minha compra.


Alguém sabe com certeza ?

Dyna - É Harley ?
Teresópolis - RJ

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07 Mar 2011 11:36 #15 por Soueu
Respondido por Soueu no tópico Yamaha quer reconquistar seu espaço
Vai por mim Dona Yamaha:

COMECE A TER E VENDER PEÇAS BARATAS E O ESPAÇO NO MERCADO
ESTARÁ GARANTIDO !

COMECE A TER E VENDER PEÇAS BARATAS E O ESPAÇO NO MERCADO
ESTARÁ GARANTIDO !

COMECE A TER E VENDER PEÇAS BARATAS E O ESPAÇO NO MERCADO
ESTARÁ GARANTIDO !

COMECE A TER E VENDER PEÇAS BARATAS E O ESPAÇO NO MERCADO
ESTARÁ GARANTIDO !

COMECE A TER E VENDER PEÇAS BARATAS E O ESPAÇO NO MERCADO
ESTARÁ GARANTIDO !


Método de repetição para ver se a coisa entra de vez na
cabeça deles !
[;)]

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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