NEO AT 115cc

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NEO AT 115cc

Marca

Fabricante
Yamaha

Motor/Transmissão/Chassi

Cilindrada
115,00 cc
Tipo do Motor
OHC / 1 cilíndros cilindros / 4 tempos tempos / Arrefecimento Ar
Combustível
Gasolina
Potência máxima
8,30 cv a 8.000 rpm
Torque máximo
0,80 kgf.m a 7.000 rpm
Transmissão
CVT
Injeção
Carburada
Partida
Elétrica
Chassi
Aço
Suspensão Dianteira
Convencional
Balança
Convencional

Dimensões

Peso (seco)
103,00 Kg
Peso em Movimento
0,00 Kg (MVOM)
Comprimento
1.935 mm
Largura
685 mm
Altura
1.090 mm
Altura do Banco
770 mm
Distância entre Eixos
1.280 mm
Pneu Dianteiro
70/90 - 16 36 P
Pneu Traseiro
80/90 - 16 43 P

Avaliações dos usuários

7 avaliações
 
57%
 
43%
5-7 estrelas
 
0%
3-5 estrelas
 
0%
1-3 estrelas
 
0%
Avaliação Geral
 
9.2
Satisfação Geral
 
9.2(7)
Visual
 
9.2(7)
Conforto
 
7.3(7)
Performance
 
7.7(7)
Dirigibilidade
 
8.4(7)
Consumo
 
8.2(7)
Custo x Benefício
 
8.9(7)
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(Atualizado: 14 de Agosto de 2012)
Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
7.0
Custo x Benefício
 
8.0
Atende muito bem para o uso urbano, o nível de conforto e a comodidade proporcionada pelo câmbio automático é inigualável. Peguei ela com 11.000 KM rodados e rodei até os 16000 km, ou seja, 5000km em pouco mais de um ano. Hoje tenho moto CUB, mas já tive street e trail sendo que nada se compara ao scooter quando o assunto é perímetro urbano. A plataforma no lugar das pedaleiras é muito bom e útil, não respinga sujeira e te mantém mais protegido do vento. Os dois manetes de freio são bons, pois freia a traseira com a mão esquerda e freia a dianteira com a mão direita. O cavalete central faz uma frente enorme, permitindo estacionar em locais bem apertados. Contudo, por se tratar de uma scooter, o cuidado com manutenção deve ser dobrado, pois as scooter tem uma mecânica mais complexa devido ao câmbio e ao sistema de transmissão. Tem que prestar atenção no filtro de transmissão, no filtro de ar, na correia dentada, no filtro de óleo e no funcionamento do câmbio.

VISUAL: A minha era do primeiro modelo, onde o painel é mais bonito mas o design externo já se encontrava bem defasado. As rodas em liga leve continuavam belas e a lanterna traseira poderia ter sido aproveitada na Crypton, pois era bonita e iluminava bem. No meu caso pintei os aros pouco antes de eu vender, a cor grafite deu outro aspecto pra moto, rejuveneceu e deu mais ânimo no visual.

CONFORTO: A absorção de impacto das suspensões é boa, macia, mas o curso é muito pequeno tornando-a seca em situações muito irregulares. Em ruas de paralelepípido era necessário tomar cuidado para não dar fim de curso e era muito chato levar umas pancadas no traseiro, chegava a irritar. O bancos ajudavam a manter a maciez, mas não resolvia o fim de curso.

PERFORMANCE: De arrancada era meio manquinha, era de lua pois as vezes arrancava bem e outras não. Resolvi esse problema diminuindo o peso dos roletes dentro da cremalheira que se abria quando o câmbio trabalhava, isso fazia com que o câmbio abrisse mais rápido melhorando a arrancada e as retomadas, chegando na velocidade final muito mais rápido. As retomadas eram boas devido ao câmbio CVT sempre deixar a moto esperta, com atuação bem rápida. Para diminuir os peso dos roletes basta usar uma broca com diâmetro maior e alagar os furos nos meios, pois não há necessidade de toda aquela massa. Porém, não pode ficar dando borrachão, empinando e nem dando pau, pois os roletes podem quebrar por ficarem mais frágeis.

DIRIGIBILIDADE: Fácil de pilotar, é só acelerar e freiar, não existe melhor que isso. A Yamaha poderia diminuir a bitola dos punhos, pois o braço cansa mais rápido por ser grosso demais. A estabilidade em curvas de raio longo é boa, mas em curvas mais fechadas ela não é muito eficiente, tende a sair pela tangente devido ao peso da moto estar concentrada na parte de trás, justamente por causa do motor. É bom tomar cuidado, mas dá pra deitar ela bem e sem sustos. Os freios são bem pontentes, são os melhores que já usei, pois pára a moto com uma facilidade absurda.

CONSUMO: O grande vilão dessa moto, por ser automática e carburada. Minha melhor média foi de 33,5 km/litro e a pior foi de 26 km/litro. O trânsito da minha cidade(Joinville/SC) é muito travado, tem muito sinal e não tem vias rápidas que fazem fluir o trânsito. Isso, pro meu estilo de pilotagem, é muito ruim pois gosto de dar arrancadas mais fortes que o normal, pois não tenho paciência. Depois que eu diminuí o peso dos roletes o consumo médio melhorou, pois ela acelerava mais rápida e mais solta, exigindo menos do acelerador e conseqüêntemente consumindo menos combustível. De fato falta a Yamaha atualizar e colocar uma injeção eletrônica, deveriam adaptar isso ao motor 125cc da Factor, isso a faria muito mais eficiente. O tanque poderia ser maior, deveriam utilizar a solução que a Honda adotou na Lead em fazer o tanque no assoalho para dar mais capacidade.

CUSTO x BENEFÍCIO: De uma maneira geral, ela atende muito bem as necessidades de deslocamento urbano, no entanto, pelo preço, ela deveria oferecer injeção eletrônica, painel completo e moderno(poderia ser digital igual da Xenter 125 e 150 vendidas na Europa), o tanque poderia ser maior e os pneus deveriam ser mais resistentes. Na minha opinião a Yamaha deveria reduzir o preço em 500 reais e modernizá-la sem tirá-la de linha. Poderiam trazer a Xenter 125 e batizá-la de Neo.
Eu recomendo!
Prós
- Câmbio automático CVT. Esse câmbio é fantástico, é o melhor que existe quando se trata de conforto;
- Plataformas ao invés de pedaleiras;
- Amplo espaço sob o banco;
- Farol duplo;
- Rodas em liga leve;
- Partida elétrica;
- Freio dianteiro a disco. Melhor freio que já usei, é muito eficiente;
- Banco;
- Rodas grandes.
Contras
- Consumo elevado por causa do carburador e do câmbio automático(é o preço pelo máximo de conforto, mas poderia ser melhor);
- Falta injeção eletrônica. O carburador engasga muito;
- Tanque de combustível pequeno;
- Pouco curso das suspensões, apesar de relativamente macia;
- O painel deveria ser digital, igual da atual Xenter vendida na Europa;
- Pneu utilizado fura com muita facilidade, por causa do peso do motor que se concentra na parte de trás;
- Veículos com correia dentada não podem ser usados no limite por muito tempo, senão esquenta demais e arrebenta a correia;
- Bitola muito grande dos punhos cansam o braço mais cedo.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2007
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
16.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
7.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
9.0
moto muito boa pra mulhher, por nao sujar nem molhar pes, mas fraca! boa pra andar sozinha e que nao exiga muito dela!
Eu recomendo!
Prós
nao molha os pes, nao da problemas, somente manutençao normal
Contras
pessima pra andar com alguem na garupa, fura demais pneu, nao é tao economica como deveria ser

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
25.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
3.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
5.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
9.0
Sou mais ela do que a Bizz.
Eu recomendo!
Prós
Ela é muito economica, chego a fazer 40 a 45 km/L.
Tem um motorzinho forte para 115cc, o design é bem legal com seu farol duplo.
Quem usa é a minha namorada, e pra ela é ótimo ter um monte de porta-trecos e um baú sob o banco.
Leve e silenciosa.
Facil de pilotar.
Contras
Suspensão extremamente ruim... a pior q eu já vi. Qualquer variação do solo e vc pula do banco.
Farol muito fraco... deveriam ter feito com o soquete H4 para o piloto colocar um farol melhor. Ele é amarelo e extremamente fraco.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Utilitário (trabalho)
Terreno testado
Urbano
Quilometragem
30.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
9.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
8.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
9.0
Fui um feliz proprietário de uma Neo 2008 tirada 0km. Vendi a moto com 5 mil km e nunca tive qualquer problema mecânico. O valor das manutenções foram baratas e nunca precisei trocar peças.

A Neo me introduziu no mundo de scooter e adorei a praticidade e versatilidade na cidade desse tipo de moto. Só não permaneci na categoria pois não achei nenhuma scooter interessante para fazer um bom upgrade.

Rodei quase que exclusivamente na cidade e sem garupa, nessa situação a moto fez média de 32km/l... sempre rodando na "maciota". Fiz apenas duas pequenas viagens, e nessa situação a falta de potência requer cuidados e paciência. Nessa condição o consumo subiu para 35km/l, sem forçar muito.

Apesar do visual da Neo ainda ser superior a concorrência, o modelo requer atualizações: pneus sem câmera, injeção eletrônica, painel mais moderno e farol com lâmpadas hológenas. Uma autonomia maior também seria bem vinda, pois ela só roda 140km (com margem de segurança).

Gostei e sinto saudades da "Neusa".
Eu recomendo!
Prós
Aro 16, design, freio dianteiro, espaço para o piloto (se comparado com as concorrentes).
Contras
Suspensão dura e com pouco curso, pneus com câmera (se furar o traseiro tem que praticamente desmontar a parte de trás da moto), baixa autonomia, ainda na era do carburador.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Quilometragem
5.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
8.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
6.0
Custo x Benefício
 
8.0
Eu recomendo!
Prós
Conforto, durabilidade. Cub/scooter muito valente, nunca me deixou na mão, mesmo eu sendo relapso na manutenção. Manutenção barata. Onde eu morava não há meio de transporte melhor.
Contras
Consumo, suspensão,

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2005
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
Urbano
Quilometragem
11.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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