CBX 200 STRADA

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8.6 (6)
22003 0 1 0
CBX 200 STRADA

Marca

Fabricante
Honda

Motor/Transmissão/Chassi

Cilindrada
200,00 cc
Potência máxima
0,00 cv a rpm
Torque máximo
0,00 kgf.m a rpm

Dimensões

Peso (seco)
0,00 Kg
Peso em Movimento
0,00 Kg (MVOM)

Avaliações dos usuários

6 avaliações
 
50%
 
50%
5-7 estrelas
 
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3-5 estrelas
 
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1-3 estrelas
 
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Avaliação Geral
 
8.6
Satisfação Geral
 
8.5(6)
Visual
 
8.3(6)
Conforto
 
7.3(6)
Performance
 
8.0(6)
Dirigibilidade
 
8.8(6)
Consumo
 
9.5(6)
Custo x Benefício
 
9.5(6)
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
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Conforto
 
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Performance
 
9.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
10.0
A moto é boa no geral. O pessoal que compra CG e fica perguntando o que fazer pra andar mais, deveria parar de perder tempo e ir logo para a velha CBX 200. O ponto mais marcante da moto é o custo benefício. Não há nada tão barato e versátil.
Eu recomendo!
Prós
A moto em geral é muito boa, se estiver bem conservada. O grande pró dessa moto é o fato de fazer praticamente tudo que uma 250 atual faz, mas custando 1/3 do valor de uma 250 nova e metade d valor de uma utilitária 125 (Isso nos modelos 2002, os últimos lançados). Em média, no sul do pais se encontra modelos bem cuidados entre R$ 3.000,00 até R$ 4.000,00. 4 mil apenas nos modelos MUITO INTEIROS. A minha 2002 custou R$ 3.500,00 há dois anos.

A performance é boa. É o tipo de moto que se sente a vontade em viagens, em torno do 100km/h indicados (Está a 7.000 RPM, na faixa de torque máximo e com pouca vibração). A moto aguenta rodar nos 120km/h indicados, mas ai se torna um pouco desconfortável. A minha média de consumo rodoviário é na faixa dos 28km/l, podendo passar dos 30km/l. Ainda falando em viagens, fiz algumas, sendo que fiz 1600km e 5 dias , com garupa a bagagem (passava dos 200kg de carga) e a moto foi de boa.

Velocidade final fica em 130km/h reais. No painel, passa dos 140km/h.

Na cidade a moto apresenta performance satisfatória: Aceita rodar a baixos giros, "esbanjando" torque em comparação as 125/150. O fato de a moto ser bem completa, com partida elétrica, pedaleiras do garupa suspensas e do motociclista dobráveis, práticos ganchos de amarração de bagagem tornam a sua utilização agradável. Basta lembrar que foi uns dos produtos da Honda que mais duraram na linha (de 1994 a 2002).

Outro pró é que a moto apresenta manutenção comparável as 125cc: fiz todo o motor da minha por 800 reais. As trocas de óleo não passam dos R$20,00. Os pneus são mais caros que os da 125, mas bem mais em conta que os dás 250: Os Pilot Sport da Michelin custa, R$ 80,00 o dianteiro e R$ 160,00 o traseiro. Ambos sem câmera. A Transmissão oscila entre 50 a 200 reais. Os amortecedores originais são caros, mas no mercado paralelo custam 120 reais o par, de marca renomada. Fora o fato que muitas peças são as mesmas da CG 125: Por exemplo, a bucha de balança e biela são as mesmas.

E basta lembrar que esse motor é um dos últimos"Old School" da Honda: Primo do OHV da Titan e Sobrinho do OHC Turuna, o bicho é forte. resistente.
Contras
A Strada tem umas características de projeto e defeitinhos chatos. O Mais clássico é a batida da corrente. Dizem que preenchendo a balança com Spray de Poliuretano (espuma) e tirando a proteção da coroa, o barulho cessa. Mas por experiencia própria, não recomendo tirar essa proteção, pois no caso de a corrente arrebentar ou escapar, esse item impede de a roda travar.

Outro ponto chato são as vibrações. Não chega a ser nada absurdo, mas longe de ser suave como as motos atuais. Em baixa rotação o motor suave, mas passando dos 7 mil giros, vibra mesmo.

Se você encara pisos ruins, interior, etc, não recomendo a Strada. A moto pela característica esportiva, é dura. Para falar a verdade, desaconselho o uso que qualquer pequena Naked Honda em trechos ruins (A Twister e a CB 300 tb são ruins na terra). Tem gente que usa, mas o conforto é ruim.

Alguns detalhes precisam ser vistos ao comprar a moto: Bóia de combustível, painel, esses detalhes... sai caro arrumar. Uma bóia de combustível só orginal e custa 180 mangos... Painel também é caro e se conseguir. Fora isso, a manutenção é muito barata.

A rodas são MUITO FORTES. Porém é preciso ver se não há um desgaste na roda traseira, se esta não oscila lateralmente, próximo a coroa.. Em algumas delas, há um desgaste naquela região. recomendo trocar o embuchamento da coroa logo, pois são fragéis (os mesmos da CG 125, para quase o dobro de torque)

E por ultimo... nos motores "meia sola", há tendência de baixar óleo... o motor da minha antes de fazer, em viagens, baixou consideravelmente (mais de meio litro)... é preciso estar de olho no nível de óleo... depois de feito, o motor da minha se apresenta sem esse problema.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2002
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
59.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
10.0
Custo x Benefício
 
10.0
Minha Strada é modelo 2000/2001, possuo-a desde 2007, já rodei mais de 20 mil quilômetros e nunca fiquei a pé por quebras. Uso-a diariamente como meio de transporte, revezando com o carro.
Levo a moto a cada 5 meses para oficina para substituição do óleo, regulagem de corrente e execução de consertos necessários
Eu recomendo!
Prós
Uma Street bem equilibrada, não deixa de ser uma moto feita para uso cotiano, como as CGs, mas tem um tino mais esportivo, em todos os aspectos. É um dos modelos de melhor custo-benefício que se pode encontrar no mercado, exemplares bem conservados e acima do ano 2000 podem ser encontrados por pouco mais de 3mil e você leva uma moto com um belo visual, rodas de liga-leve (muito resistentes e bonitas), partida elétrica, painel completo e freio à disco dianteiro, além de ser um modelo confiável de manutenção barata e mecânica conhecida. No quesito modernidade, não fica muito atras das 125 e 150 novas oferecidas no mercado, cuja principal vantagem é a injeção eletrônica.

Ótima para uso urbano, uma moto de ótima manobrabilidade e desempenho adequado para um modelo antigo. consumo é melhor que da CBX 250 Twister, ficando na média urbana de 23 Km/L (aceleração moderada e trocando de marcha na casa dos 5,5 mil giros), mas fica abaixo das CG, que conseguem facilmente alcançar a casa dos 30 km/L Há quem diga que é uma moto um tanto cansativa de se guiar por longos períodos na cidade, assim como a Twister, devido à posição de pilotar mais esportiva. Na cidade não tem acelerações tão vigorosas como a Twister e nem é muito potente que uma CG 150, mas sua grande vantagem (e essa ventagem faz muita diferença) é que tem um torque surpreendente, encarando subidas íngremes em baixa rotação, sem pedir redução de marcha, algo que uma CG não consegue fazer. Resumindo, o torque da Strada é comparável ao da Twister, mas a potência é significativamente inferior. Os freios são satisfatórios e bem superiores aos freios a tambor que se encontra nas CGs, mas a roda traseira tem tendência a travar.

Na rodovia é uma moto gostosa de se guiar até cerca de 120 Km/h, a partir daí fica muito barulhenta, vibra demais e passa a transmitir insegurança devido ao balanço e progressiva instabilidade. lembrando que instabilidade em altas velocidades é uma característica marcante das moto Street, pois são leves e projetadas para uso urbano. Já consegui médias de 34 Km/L na rodovia. Viajei por um percurso de 97 Km acompanhando um amigo numa Twister em um percurso com muitas curvas e serras. Devido ao torque satisfatório da Strada, foi fácil acompanha-lo nos aclives, mas nas ultrapassagens ficava evidente a maior potência da Twister. Nas curvas a moto tem um ótimo comportamento. Lembrando que a "velocidade de cruzeiro" para esse modelo fica na casa dos 95 km/h, nessa velocidade o motor trabalha com torque máximo (perto de 5,5 mil rpm), portanto consegue-se minimizar o consumo, mantendo facilmente a velocidade em subidas e deixando a moto está pronta para dar um "gás" extra para ultrapassagens. O tanque de 14 litros (2 de reserva) garante boa autonomia.

É uma moto de manutenção fácil e barata, embora um tanto periódica, até por se tratar de um modelo descontinuado há mais de dez anos. Peças originais são mais caras e difíceis de se encontrar, porém mais confiáveis e sempre recomendadas. Encontra-se grande diversidade de peças paralelas, com todos os níveis de qualidade e preço. É bom ficar atento ao comprar peças paralelas, geralmente preço é um bom indicativo da qualidade.

Além das qualidades relatadas anteriormente, é uma moto muito bonita, surpreendente para um modelo lançado em 1993. A Strada foi a moto que trouxe de volta a moda do farol redondo no Brasil, numa época em que as esportivas naked estavam fazendo muito sucesso no exterior. Pessoalmente, acho-a mais original que a Twister, que em termos de estilo é só uma atualização da Strada, e mais bonita que a CB 300, que tem um design controverso, principalmente pelo farol e pela forma do tanque. Também acho a Strada mais bonita que as 125 e 150 atuais, devido ao estilo mais esportivo.
Contras
O principal defeito da Strada e que vem desde a Turuna 125, passando pela CBX 150 Aero, até chegar nas CBX 250 Twister e CB 300, é a famigerada "bateção de corrente". Esse é um defeito crônico dessa linha de modelos da Honda e que não se resolve com manutenção, nem com adaptações de acessórios. Embora não seja indicativo de manutenção desleixada, ou má conservação, pois como foi dito, é um defeito crônico, pode ser minimizado com manutenções periódicas (lubrificação e regulagem de folga da corrente e substituição da relação, caso necessário).

O painel é uma peça que deve-se prestar bastante atenção na hora da compra. O painel original é de boa qualidade, mas motos já acidentadas (que são a maioria) às vezes tem o painel substituído, geralmente por um paralelo de baixa qualidade. O painel original é díficil de encontrar e é caro, tenha isso em mente. O painel tem 6 luzes de iluminação noturna e as luzes espia, leve a moto para um canto escuro e confira se tudo está funcionando perfeitamente, se o painel não estiver legal, tente negociar com o vendedor um desconto, ou substituição. O marcador de combustível raramente funciona direito, seja por defeito no painel, seja por defeito na boia (que por sinal é cara), nem espere encontrar exemplares à venda cujo marcador de combustível funcione corretamente, isso é algo que você vai ter que consertar depois de comprar a moto, ou deixar como está.

A Strada é barulhenta, isso é uma das primeiras impressões que se tem ao andar nela. As fontes de barulho são a corrente, o motor de concepção antiga, eventuais vibrações de peças da carenagem. Lembrando que é uma moto que vibra demais. O barulho excessivo e a vibração ficam bastante evidentes, ao ponto de irritar, acima das 6,5 mil rpm. A vibração atrapalha em viagens, ao ponto de deixar mãos e pés formigando, quando se anda em altas rotações por períodos maiores que uma hora.

Mas a principal dica e que vale não só para a Strada, mas para qualquer moto usada: fuja, nem vá ver, exemplares com aparente má conservação, evidente mente acidentados, ou com procedência duvidosa. Comprar uma moto com mais de dez anos e cuja procedência não se pode confiar, é incômodo na certa.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2000
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
600.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
8.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
7.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
10.0
A moto é ótima escolha comparando ás CGs, é barata e tem alguns benefícios a mais, adquiri uma 99 no ano de 2010 e enquanto ficou comigo, me serviu muito bem! Com toda certeza recomendaria ao calouro nesse mundo de duas rodas como sua primeira moto. Com um porém de verificar com carinho sua procedência e estado de conservação, para não entrar numa fria.
Eu recomendo!
Prós
Motor forte, torque muito bom mesmo em baixas RPMs, gostoso de viajar e com o comando por corrente, o motor não vai "arregando" com o tempo de viajem. Econômica, 28km/l ou mais. Manutenção é barata, tem alguns mimos pelo preço que se paga, como por exemplo, pedaleiras suspensas, partida elétrica, o farol possui ligação direta da bateria (não fica variando muito com a aceleração), marcador de combustível, tacômetro e isso se converte em CUSTO x BENEFÍCIO, principalmente comparada ás CGs. Pneus sem câmara são um diferencial junto com aos aros de liga.
Contras
Tive um problema crônico com baixa de óleo, tem que ter muita atenção, VERIFIQUE CONSTANTEMENTE, principalmente se for viajar. A vibração incomoda um pouco em altas rotações. Barulho de corrente é melodia constante ao piloto. Tive também dificuldades em encontrar algumas peças, tome cuidado com os mecânicos "coloca de CG que fica bom!", não caia neste conto, quase sempre é gambiarra e furada na certa!

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
1999
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
58.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
7.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
10.0
Tenho a moto há uns 3 meses, mas mesmo antes disto jah havia pego algumas vezes... Gostei muito dela, principalmente pela potência, não perde muito pra uma Twister, mas também não ganha muito de uma CG, porém o preço é bem mais acessível...

Pra quem não quer encher a boca pra dizer que tem uma moto "do ano" é uma ótima escolha...
Eu recomendo!
Prós
- Boa aparência;
- Ótimo Custo/Benefício;
- Confiável;
- Econômica;
- Bastante versátilidade na cidade.
Contras
- Fora de Linha;
- Apenas nas curvas ela peca umpouco;
- Pouco confortável em alta rotação.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
1997
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
  • Pista
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
6.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
10.0
Custo x Benefício
 
7.0
tive como primeira moto, comprei com 17 anos. A moto é muito boa, economica, barata de manter mas nao tem aquele desempenho ja que o motor é bastante antigo( derivado das ML ohc/cbx 150) tem muita estabilidade, é ruim de entrada por causa das rodas 18" mas é bem firme nas curvas. Tive ela por 3 anos, compre por R$4800 e vendi por R$2500, perdeu muito valor.
Eu recomendo!
Prós
- fácil manutenção e baratissima
- ótimo consumo(ja cheguei a fazer 35 km/l)
- torque razoavel
- boa estabilidade
Contras
- defasada
- baixo valor
- potência( nao anda muito mais do que uma cg 150 porem tem mais torque)

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
1997
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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