Bem vinda ao motonline Terezinha , ótima matéria, vou mostrar pra dona patroa pra ver se ela se anima, pois depois de voltar do passeio da ROCAM ontem falei pra ela que logo iria comprar uma moto maior, pra gente ir junto pois é emocionante aquele monte de moto e gente junto pelo mesmo objetivo, sabe o que ela disse?
" Pra quê
, não ando de moto!!!"
Caraca, não estava preparado pra isso, foi um golpe e tanto, e eu que achava que ela gostava dos nossos pequenos passeios até o trabalho dela
!!
Mas isso vai mudar, nem que eu tenha que amarrála na motoca
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Mas, Terezinha, Deus queira que você nunca precise da informação que vou lhe dar: no caso do infarto será melhor ligar para o 192 que para o 190... Afinal, ambulâncias são mais adeuqadas para isso que camburões.
Eu amo tanto a vida que se um dia eu parar de viver eu morro!
UHAUhuahauh mto bom texto, estou imprimindo pra mostrar pra minha namorada...
Ela morre de ciumes da minha "guria" só pq digo que ela não me encomoda e só me dá prazer...só por isso...
Em relação ao 190 pensei nisso tb, seria melhor o n° padrão 911 de socorro mundial...
guilhermers, vc anda assistindo muito seriado americano, 911 não funciona aqui, os numeros são 192 SAMU e 193 Bombeiros!!!!
Essa foi boa vinny, tambem estranhei esse numero!!!
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Muito boa matéria Terezinha, continue assim esta no caminho certo... ops isso soou machista né... hehehe brincadeira, acho q minha namorada esta no mesmo caminho seu a principio ela parecia estar gostando só pra me agradar, ma sei q só por ela participar já esta começando a tomar gosto, na verdade isso pode se mostrar como uma terapia de casais, fazendo com q se aproximem mais e não objeto de brigas e intrigas, que não vai levar a nada.
Muito bom Terezinha, você conseguiu passar a sensação de andar de moto: cheiro da estrada, calor, frio . . . incrível, pode escrever um livro. Vou mostrar para minha esposa ela vai adorar, o resto é tudo igual: desmonta, monta, sobra parafuso, parabéns valeu.
Ronaldo/Maricá-RJ.
Ótima matéria, Terezinha!
Eu, como não tenho marido, piloto a minha própria moto e a sensação é muito melhor, realmente uma "mototerapia".Todo fim de semana tenho que dar pelo menos uma voltinha para "desestressar". Nunca viajei, o máximo que já percorri, fora da cidade, foram uns 60km. Mas só nesse trechinho já deu para sentir a sensação de viajar.
Experimente, qualquer dia, pilotar um pouquinho e sinta o que seu marido sente quando se está na frente, pilotando, dominando a máquina.
Um abraço
Terezinha! Amei o texto! Incrível o poder que você tem de contagiar as pessoas com esse humor delicioso! Não sou motociclista e nem garupa mas "viajei" nessa aventura que você relatou com tanta propriedade... deu até vontade de passear de moto! Meu marido bem que gostaria de ter uma e eu nunca aprovo essa idéia rssss, deixa quieto!!! Parabéns, espero ler muitos artigos como este! Um súper beijo
Fiquei muito feliz com a repercussão da matéria "Mulher de motoclista". Percebi a mancada do 190 x 192, só após as observações oportunas de alguns dos leitores... Como disseram: tomara que eu não precise nunca!
Olha, mas tudo isso é só o começo... Tenho muitas coisas para contar!
Que você contagiou a muitos aqui com seu texto e já estamos com vontade de ler mais e mais.
Quanto aos comentários sobre a moto unir o casal, acho que ela tem tudo para isso. Basta as pessoas se tornarem mais abertas a experiências diferentes em suas vidas e perceberem que com compreensão tudo funciona corretamente.
Deixa eu fazer então um pequeno relato:
A COMPRA DA 1A MOTO!
Conheci a Paula, minha esposa no ano de 2002, durante uma festa de aniversário de uma amiga em comum. Eu tinha 22 anos de idade, ela 20, e conversamos muito durante aquela festa, tendo a Paula me chamado atenção pela inteligência e eloqüência. Saímos dessa festa sem trocar telefones e sem maiores contatos. Passado algum tempo estávamos namorando, por conta de alguns amigos em comum. Em 2004, a Paula recém formada no curso de comércio exterior conseguiu um emprego melhor, que lhe dava o direito a adquirir alguns bens. Naquele tempo eu tinha um carro e a Paula andava a pé. A escolha dela foi uma moto, para meu total desespero.
Xinguei, esperneei, jurei de morte e ela, mesmo assim acabou comprando uma Honda C100 Biz KS, 2004/2004, 0km.
Eu já sabia pilotar um pouco, mas a Paula nunca tinha subido numa moto na vida. Nenhum de nós tinha habilitação, mas tínhamos que buscar a moto na loja (em meio a uma briga tremenda por conta da aquisição - eu tinha certeza que ela ia se matar com aquilo), e fui lá. Capacete na cabeça, sobe na moto, abastece, leva para minha casa e a Paula com meu carro.
A partir dali começou o meu amor pelas motos. Neste momento passei a usar e abusar do meu direito de mudar de opinião e, hoje, quase 4 anos depois de tudo isso, eu e a Paula já nos casamos, já tivemos outras motos e nunca mais tivemos um carro. Apenas eu, ela e a nossa querida Suzana na garagem.