Óleo: qual o melhor e quando trocar

05 Jan 2012 07:45 #31 por marcus.pedroso
Lamentável, Doc. Mas com força todos reerguemos diante de problemas semelhantes. Hoje deu na previsão que vem mais chuva intensa aqui pra nós do oeste mineiro. Espero que não venha com a intensidade prevista.

Ps.: Apesar da imagem triste, a arquitetura dessas casinhas são maravilhosas. Não vejo a hora de conhecer o sul do país!

"...os subúrbios não possuem charme para aliviar os sonhos inquietos da juventude"

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05 Jan 2012 08:08 #32 por Doc
Respondido por Doc no tópico Óleo: qual o melhor e quando trocar
Caro Marcus, vamos ficar na torcida pra que a chuva venha mansa. Quanto a conhecer o sul aproveita o3ENM alias, www.motonline.com.br/forum/forum_posts.a...tle=votao-3-enm-2012 quem puder votar eu agradeço, e voltando ao t'opico. Aqui vcs vão achar o havoline premium em qualquer posto Texaco ou Ale lembrando que e o mesmo óleo que a yamaha muda a embalagem e vende como yamalub, quem quiser tirar a prova basta pegar o yamalub e ler no rotulo, Vera que efabricado pela Chevron.
Abras.

Como é bom motocar com companheiros de verdade.

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05 Jan 2012 15:58 #33 por LVC
Respondido por LVC no tópico Óleo: qual o melhor e quando trocar
Valeu Marcus.pedroso! abração!

Andar de moto é um vício, você arruma um monte de motivos para pegar sua máquina e ir "trabalhar".

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05 Jan 2012 16:25 #34 por LVC
Respondido por LVC no tópico Óleo: qual o melhor e quando trocar
Muito bom o vídeo sobre oleo no motor!

Andar de moto é um vício, você arruma um monte de motivos para pegar sua máquina e ir "trabalhar".

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05 Jan 2012 19:27 #35 por Soueu
Respondido por Soueu no tópico Óleo: qual o melhor e quando trocar

Doc escreveu:
Ainda fugindo do assunto deste tópico, nossa solidariedade aos companheiros de MG que estão passando por este momento complicadíssimo, em Setambro nós aquí ficamos nesta situação, de enchente e depois ter que lidar com aqueles montes de lixo e poeira, mas o importante é que a vida segue e os danos materiais são superados, tanto é que já estamos querendo reunir o pessoal para um encontro por aquí.Está aberta a Votação para escolha do local onde vamos fazer o 3ENM, candidatei a cidade de Laurentino-sc para trazermos os motonliner e fazermos uns passeios legais por aquí, vamos votar pessoal. http://www.motonline.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=21024&title=votao-3-enm-2012 Abrax.

Solidariedade com nossos irmãos mineiros e torcer para que nenhum político ou funcionário pilantra desvie as verbas que estão sendo liberadas para amenizar o indescritível sofrimento dos desabrigados e prejudicados.
Já votei. A vontade é de ir em todos os lugares gentilmente oferecidos. Optei pela proximidade. Embora não possa garantir presença no encontro, pois não tenho ainda minha agenda para o mês do encontro.

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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08 Jan 2012 07:16 #36 por marcus.pedroso
Pessoal, requentando o tópico achei outros vídeos sobre óleo lubrificante. O dono dos vídeos teve uma iniciativa interessante e ensina muitos macetes de mecânica (para carros). Mas muitos dos segredos podem ser usados para as motos também. É o caso do óleo lubrificante e dos carburadores.

É uma aula sobre óleos dividida em quatro vídeos:

[TUBE]7ChRDRZPGWU[/TUBE]

[TUBE]yqE3giT4l0Q[/TUBE]

[TUBE]rI_SFX9jUnk[/TUBE]

[TUBE]FPc1m8MaJxc[/TUBE]

Um abraço!

"...os subúrbios não possuem charme para aliviar os sonhos inquietos da juventude"

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16 Fev 2012 22:44 #37 por mguerios
Prezados,

o tópico é bem interessante e talvez sirva para redimir algumas dúvidas e quebrar alguns mitos sobre a lubrificação dos motores.

Bem, o debate e a matéria estão interessantes mas não saneiam a maioria das dúvidas. Vou colocar alguns pontos.

1. VISCOSIDADE:

A viscosidade é fator de altíssima relevância na durabilidade do motor pois é o que garantirá a formação de película dinâmica, manutenção de película estática, velocidade de circulação e refrigeração adequados, formação sem excessos de filme na parede do pistão.

É fator bastante afetado pela temperatura ambiente e deve ser ajustado se houver recomendação do fabricante. Deve-se escolher o óleo de acordo com a temperatura média do ambiente. Há locais no mundo em que compensa utilizar óleo diferente no inverno/verão. E outros, deve-se utilizar para garantir performance.

Observe gráfico abaixo:


(copiado do manual da Ducati Monster 695)

É ERRO GRAVE acreditar que óleo mais viscoso é melhor!

Um óleo mais viscoso, se inadequado a um motor pode:
- reduzir sensivelmente a velocidade de circulação, elevando a temperatura do óleo;
- aumentar a temperatura do motor;
- retardar a efetiva lubrificação na partida, aumentando o desgaste;
- erodir, isso mesmo, desgastar componentes do motor.

De outra via, um óleo de baixa viscosidade pode:
- aumentar o consumo, baixar o nível;
- aumentar depósitos de carbono;
- danificar sistema de escape por excesso de partículas/fuligem;
- desgastar o motor por ausência de película lubrificante eficaz;
- reduzir a pressão do circuito de óleo.

2. SEVERIDADE DE USO:

A adequação quanto à severidade de uso é importante pois afeta a durabilidade do óleo, especialmente pela perda de capacidade de ação de alguns aditivos e/ou pela contaminação.

São classificados como usos severos para motores:
- excesso de contaminação no ar (poeira);
- trajetos muito curtos (óleo trabalha frio, contamina com água e combustível);
- trajetos muito lentos/engarrafados, anda e para (muitas horas trabalhadas com baixo deslocamento - vicia o controle por quilometragem então deve ser ajustado);
- em motores refrigerados a ar, aqueles que trabalaham sempre MUITO quentes, como ocorrem em ambiente urbano com trânsito muito pesado/lento e dias quentes, também deve ser considerado condição severa (óleo oxida mais com maior temperatura);

Veja um exemplo de recomendação da Fiat. A indicação NORMAL é troca à cada 15.000 km para o caso abaixo:


(copiado de: www.fiat.com.br/ja-tenho-um-fiat/servico...idar-do-seu-fiat.jsp )

3. SINTÉTICO x MINERAL:

Outro mito, óleo sintético é melhor que óleo mineral.

A grande diferença entre o óleo sintético e o mineral é simplesmente a resistência à oxidação.
Normalmente o óleo sintético é indicado para motores que trabalham em altas temperaturas. A maioria das motos mais potentes, que atendam normas EURO3/Promot III por exemplo, recebem indicação de sintético, pois as misturas pobres elevam em muito a temperatura de alguns pontos do motor (pistões, válvulas e anéis).

Em alguns casos são indicados com fins de aumentar intervalos de troca também, pois oxidam menos em condições comparativas com óleos minerais.

Assim, se você opta por trocar para óleo sintético, poderia aumentar o período de trocas (mas não se sabe o quanto...). Para evitar empirismos, siga a recomendação de uso de mineral, pois já certamente é mais barato.

Agora, se é indicado uso de sintético, jamais , salvo se emergência, utilize óleo mineral.
Se o motivo de o motor utilizar sintético for por conta de temperatura, o óleo mineral não suportará e se oxidará formando borras.

Se usa pouco o veículo, demorando muito para atingir a quilometragem de troca, faça assim:
- óleo mineral (6 meses)
- óleo sintético (um ano).
Se faz trocas por período de tempo é desnecessário ajuste quanto a severidade. Somente é necessário se o veículo ficar parado por longos períodos entre os usos, parado por meses.

4. ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO:

Outro aspecto que devemos atentar são as especificações de desempenho.
As especificações típicas de desempenho avaliam a severidade, porém os requisitos são bem distintos, assim não devem ser confundidas e nem desprezadas. As mais adotadas e conhecidas são as API, JASO, CATERPILAR, ISLAC, ACEA, FORD entre outras.

Para o caso das motocicletas, as especificações mais importantes são a API e JASO.

4.1. Especificação API:

A API faz especificação do óleo baseado nas suas características em serviço de acordo com as necessidades dos motores a gasolina. Basicamente está bem explicado no vídeo postado pelo marcus.pedroso na página 2.
Ou seja, a severidade dos graus API (SG,SH,SJ,SL,SM) está associada à capacidade de:
- inibir oxidação;
- inibir corrosão;
- remover depósitos/carbonizados;
- neutralizar ácidos;
- resistir ao calor (não evaporar, não queimar);
- remoção de umidade;
- evitar espuma, diluição de gases;

Como regra básica para escolha:
- no mínimo usar óleo que atenda a recomendação do fabricante;
- se possível utilizar o óleo que tenha MELHOR especificação que a indicada, desde que isso não significa troca da base (mineral -> sintética).

4.2. Especificação JASO:

A JASO avalia o desempenho do óleo de forma similar à API e adiciona especificações quanto à lubrificação da caixa de engrenagens e patinação da embreagem quando em banho de óleo.

A JASO MA exige capacidade de lubrificação de extrema pressão para as caixas de transmissão e a ausência de redutores de atrito para evitar que a embreagem patine.
Desconheço classe API que tenha grande aditivação de agentes de extrema pressão, normalmente é baixa ou inexistente.

TAMBÉM não conheço profundamente a norma JASO pois não encontro muitas informações.

5. CONCLUSÃO:

Concluindo deixo as seguintes recomendações:
- leia o manual do proprietário com atenção, localize, se existirem, as especificações de índices de viscosidade, adaptações de viscosidade x temperatura ambiente, especificações de desempenho, períodos regulares de troca e recomendações para uso severo;
- siga as especificações de viscosidade do fabricante, adaptando a viscosidade à temperatura ambiente média;
- adapte criteriosamente os períodos de troca de acordo com a severidade/uso, caso conclua que faz uso severo reduza o período de trocas de acordo com manual ou o período normal recomendado pela metade;
- no caso do pouco uso em que optar por trocar em período de tempo (meses), caso seu uso seja severo, não afetará o tempo entre as trocas. SALVO se os períodos parados forem muito longos, meses parados, daí sempre é bom reduzir o intervalo de tempo entre as trocas;
- escolha o óleo com especificação API no mínimo recomendada pelo fabricante, podendo livremente usar óleo de categoria superior;
- o desprezo pela recomendação JASO pode comprometer a vida da transmissão por falta de alguns aditivos (porém, do pouco que conheço da referida norma, não avalio como altamente crítico, já que ca
ixas de câmbio costumam durar mais que os veículos);
- o desprezo pela JASO pode levar a um mau funcionamento da embreagem quando banhada à óleo, especialmente em motores potentes em que poderia patinar;
- retirando os aspectos citados acima, o desprezo pelas normas JASO aparentemente não afetará a vida útil do motor em si, pois a mesma adiciona às exigências similares às API especificações de desempenho das transmissões;
- trocar óleo mineral para sintético seria possível, mas para valer a pena teria que analisar o óleo com fins de determinar o incremento no período de trocas possível, como não é viável fazer esse estudo, não troque!
- a troca de mineral para sintético pode ser feita* se, ao acaso, o fabricante passou a adotar naquele modelo o óleo sintético e tem assim uma base de referência**;
- a troca de sintético para mineral, é totalmente não recomendada!

* Esse tipo de migração de mineral para sintético NÃO ACHO RECOMENDÁVEL, e normalmente não é vantajosa economicamente, portanto INÚTIL. Quem desejar o faça por conta e risco!

** acredito ser o caso da Fiat com o motor 1.4/16V. Acho que antes a troca era em 10.000 (com mineral), passaram para sintético com troca em 15.000 km. Nesse caso, quem tem um Fiat com essa motorização, com recomendação de óleo mineral, poderia migrar para o sintético com algum critério* para trocas.

O assunto é simples, basta a informação correta e o bom senso. Não há porque complicar e nem inventar!

Aberto a perguntas. mguerios2012-02-17 21:58:24

Ducati SuperBike 1198s - 6.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 25.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 4.000km
Yamaha YS 250 Fazer - 3.600km
Honda C100 Biz ES - 5.100km
Kasinski Cruise II - 2.500km

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17 Fev 2012 19:29 #38 por ezenecon
Só tenho uma pergunta????????


Quanto é a aula!!!!!!!!

Ezenecon

2º ENM, eu também FUI!!!!!!

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17 Fev 2012 19:34 #39 por mguerios
HAHAHAHAHAHA! Na real, sou professor! HAHAHAHAHAHA

Abraços, obrigado pelo elogio e espero ter contribuído!mguerios2012-02-17 21:35:49

Ducati SuperBike 1198s - 6.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 25.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 4.000km
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17 Fev 2012 20:08 #40 por marcus.pedroso
mguerios, parabéns pelo post! Uma verdadeira aula!

Gostaria de ler uma opinião sua sobre o adorado e odiado Militec. O que acha dele?

"...os subúrbios não possuem charme para aliviar os sonhos inquietos da juventude"

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17 Fev 2012 20:41 #41 por Soueu
Respondido por Soueu no tópico Óleo: qual o melhor e quando trocar
muito bom

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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17 Fev 2012 20:44 #42 por mguerios
Olha marcus.pedroso, desconheço o produto.

Pesquisei na internet, localizei o site do BR que não diz muito.
Achei o site nos EUA, também diz pouco.

Um compilado de press-releases e artigos em revistas que falam de ARMAS basicamente.

As informações químicas não localizei.

Desconheço a compatibilidade com catalizadores, com formação de gases, nada. É aparentemente um lubrificante sólido, que também desconheço a compatibilidade com o filtro.

Com base no que vi,
com o tradicional respeito que levo às recomendações de fabricantes (sempre acredito que devem saber/conhecer sobre o que fazem),
não usaria.
Sequer usaria por experiência, mas vai de cada um.

Penso muito como engenheiro, na relação custo x benefício, cuido bem dentro do que é necessário. Manutenção impecável, mas não consigo ver necessidade de fazer além do que é recomendado e sensato.

O fabricante deseja durabilidade, desempenho e robustez do produto tanto quanto você, é assim que penso! Se imaginar o contrário, estaria imaginando uma má-fé da fábrica... se pensasse isso, sequer compraria o produto*.

* é assim que faço com algumas marcas, simplesmente não compro, acredito que tem má-fé.




mguerios2012-02-17 22:47:35

Ducati SuperBike 1198s - 6.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 25.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 4.000km
Yamaha YS 250 Fazer - 3.600km
Honda C100 Biz ES - 5.100km
Kasinski Cruise II - 2.500km

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17 Fev 2012 22:02 #43 por marcus.pedroso
Interessante mguerios, as opiniões sobre esse fluidozinho são bem divididas mesmo. É fato que quem tem formação acadêmica na área, possui uma opinião semelhante a sua.

Bom, eu uso. Confesso que são tentadoras as promessas do que produto pode fazer (como vc mesmo deve ter lido). Vou usando e deixando minhas motos de cobaia. Se um dia eu comprovar que a proteção extra que o produto oferece (o que pra mim é o mais importante) é inexistente, não compro nunca mais. Na YBR uso deste os 3 mil km. Ela acabou de completar 17 mil km e amanhã terá outra troca de óleo. Nunca tive problemas com a embreagem dela (que é preocupação de muita gente que quer passar a usar nas motos) ou com o lubrificante.

Obrigado pela opinião!

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17 Fev 2012 23:06 #44 por mguerios
É marcus.pedroso, o que eu te questiono é:

Você tem planos de ficar com essa motocicleta por quilometragem suficiente para comprovar os benefícios?

Se a resposta é sim: Ok.
Se não, acho que merece reavaliação.

O único veículo que comprei para "morrer" comigo foi essa Ducati que tenho.

Os outros, uso sempre muito pouco, planejo sempre e troco com aprox. 50-60.000 km, com uns 5 anos.
Troco por zero ou não troco. Não colherei quaisquer benefícios, sequer da adequação de severidade que faço, quem diria de aditivos.

A Ducati, já que não pretendo vender seria interessante, porém... e se prejudicar?
Ou seja, Ducati de cobaia jamais.

Se comprar uma Biz como planejo, talvez faça isso com ela...

Até usaria se lesse alguma avaliação embasada e independente em motores.


Já viu esse vídeo?

http://www.youtube.com/watch?v=LlXHwEinv6s

Ducati SuperBike 1198s - 6.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 25.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 4.000km
Yamaha YS 250 Fazer - 3.600km
Honda C100 Biz ES - 5.100km
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18 Fev 2012 10:34 #45 por mguerios
Com relação aos aditivos ainda...

O único elemento que chancela os mesmos é o tempo em que eles estão no mercado.
Empresas como STP, Bardhal existem há décadas, sempre atuando nesse mercado.

Posso acreditar que, atuando em mercados mais exigentes em nível mundial, alguém ou algum instituto já deve ter avaliado os mesmos. Poderia acreditar também que se não trazem benefício comprovável, aparentemente também não trazem prejuízos.

Mas sou um pouco cético.

Já vi esses "redutores de fumaça" funcionarem... Agora, se trouxeram real benefício ao motor... aí isso tudo já não sei.

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